Fonte: ipa.br |
O coordenador do curso, Fernando Lucas, explica que serão abordados dois processos de forragem, a fenação e a ensilagem. O primeiro desidrata a planta para depois conservar e, no segundo, a planta é processada através da fermentação para depois ser empacotada. “Com a chuva, a caatinga produz muito alimento que pode ser armazenado e consumido na seca”, pontou. Lucas.
O projeto iniciou no ano passado e já foram capacitadas quatro turmas. O objetivo é capacitar o mesmo quantitativo este ano. No total, a meta é beneficiar cerca de duzentas pessoas.
Fonte ipa.br
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