Translate

sábado, 31 de janeiro de 2015

Propriedades medicinais do abacate







Foto: google.com


Abacate - O abacateiro é originário do México e aclimatado no Brasil. Pertence à família das Lauráceas, em que se incluem também a canela, o louro, etc.

Utilidades Medicinais
Afta - Mastigar folhas tenras de abacateiro. Bem lavadas.

Amigdalite - Gargarejo com o chá das folhas do abacateiro. Combinar com chá de tanchagem para maximizar o efeito.

Bronquite - Chá morno das folhas do abacateiro. O efeito é melhor quando se torna esse chá às colheradas misturado com própolis e chá de guaco. Duas a quatro xícaras por dia.

Cansaço - Afirma-se que a folha do abacateiro contém propriedades revitalizantes. Usar esporadicamente o chá juntamente com limão e mel.

Diarreia - Caroço tostado e moído bem fino. Dissolver duas colherinhas deste pó em uma xícara de água morna. O efeito é mais potente se, em lugar de água, for utilizado o decocto dos brotos da goiabeira.

Digestão  - Recomenda-se o chá das folhas do abacateiro para a dispepsia atônica.

Dor-de -cabeça - Compressas mornas com o chá das folhas à cabeça. Convém também tomar este chá.

Tosse - Chá das folhas do abacateiro, morno, com mel, tomado aos goles.

Verminoses - Lavar e moer bem a casca de abacate, e misturar em partes iguais com casca de limão ralado; acrescentar mel e tomar em jejum uma colher de sopa.
Fonte: plantamed.no.comunidades.net

sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

ADUBO ORGÂNICO - Aprenda a transformar lixo doméstico em adubo


quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Espécies nativas e adaptadas da Caatinga





Foto: google.com



   A caatinga é considerado um bioma unicamente brasileiro onde ocupa uma área de aproximadamente 850.000 Km² correspondente a 9% do território nacional,  abrangendo 10 estados brasileiros (9 estados do nordeste e a parte norte de Minas Gerais situado na região sudeste do país).
  O nome caatinga tem origem do tupi com o seguinte significado: ka'a (mata) + tinga (branca) = mata branca, devido a coloração esbranquiçada de sua vegetação. Dentre a sua área de ocupação a caatinga fica situada em regiões de sertão e agreste.
  Com uma exploração extrativista agressiva somada à condições climáticas desfavoráveis a manutenção e o desenvolvimento deste bioma vem se tornando cada vez mais comprometido. No entanto, apesar de possuir um histórico de degradação ao longo dos anos, a caatinga ainda é considerado um bioma com uma grande biodiversidade. 
   Para reverter a degradação instaurada na caatinga é necessária a produção de mudas para reflorestamento de áreas desmatadas, principalmente ao longo de cursos d'água efetivando a recomposição da mata ciliar.
  Esta recomposição deve ser realizada com mudas de espécies nativas e em alguns casos são utilizadas espécies exóticas (adaptadas), para fins comerciais, fugindo da lógica de restabelecimento de equilíbrio.
   Espécies Nativas   X   Espécies Exóticas (Adaptadas)

  Espécie nativa: é àquela de ocorrência natural de um determinado ecossistema ou região . 
  Espécie introduzida ou exótica: vive fora da sua área de distribuição nativa que tenha sido acidental ou intencionalmente para aí levada pela atividade humana, podendo ou não ser prejudicial para o ecossistema em que é introduzido.
  Algumas espécies danificam o ecossistema em que são introduzidas, enquanto outras podem afetar negativamente a agricultura e outros recursos naturais aproveitados pelo homem. Quando uma espécie introduzida que produz alterações importantes na composição, estrutura e processos do ecossistema no qual foi introduzida, pondo em risco a diversidade biológica nativa, é chamada de espécie invasora.
Caroa (Foto: DoDesign-s)
Caroá (Foto: DoDesign-s)
São consideradas espécies nativas da caatinga:
amburana-de-espinho (Commiphora leptophloeos);
ingá (Ingá edulis, Ingá laurina);
oiticica (Licania rigida);
cajá (Spondia mombin);
carnaúba (Copernicia prunifera);
jucá (Caesalpinia ferrea var. ferrea);
mandacaru (Cereus jamacaru);
mutamba (Guazuma umifolia);
trapiá (Crateuva tapia);
tamboril (Enterolobium contorsiliquum);
aroeira (Myracrodruon urundeuva);
umbu (Spondias tuberosa);
ouricuri (Syagrus coronata);
mororó ou pata de vaca (Bauhinia spp.)
juazeiro (Ziziphus joazeiro );
caroá ou gravatá (Neoglasiovia variegata);
catingueira (Caesalpinia pyramidales);
sabiá (Mimosa caesalpiniifolia);
angico (Anadenanthera colubrina); 
juremas preta e branca (Mimosa tenuiflora e M. artemisiana);
Ipê roxo (Tabebuia impetiginosa);
cumaru (Amburana cearenses);
xique-xique  (Pilosocereus polygonus);
malva branca (Wissadula SP);
malícia (Mimosa pudica);
jitirana (Ipomoea sp.). ... entre muitas outras existentes.
Foto: acaatinga.org
   As plantas na caatinga podem ser de porte arbóreo, arbustivo ou herbáceo, com importante valor econômico, pois são utilizados como: plantas forrageiras, culinária, extração de madeira, plantas medicinais, plantas melíferas, artesanato e mais recentemente para fins paisagísticos, principalmente pela beleza de suas flores exóticas.

Texto:
Crissanny I. Oliveira - Zootecnista

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Biomas do Brasil: Caatinga

Foto: google.com
Caatinga é um tipo de vegetação formada de árvores de pequeno porte, arbustos tortuosos e plantas cactáceas. De modo geral, quase todas as plantas da caatinga possuem espinhos. É uma vegetação tipicamente brasileira, não existe em nenhum outro local. É o ecossistema mais depredado do planeta, em consequência do uso da lenha para combustível, da caça e da seca constante na região.




A caatinga é um bioma típico do clima semiárido - quente, com baixa umidade, com chuvas escassas no inverno, e que se estende em grande parte do Nordeste brasileiro - no sul do Maranhão e do Piauí e em grandes áreas do Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia. Se prolonga também na Região Sudeste, no norte do estado de Minas Gerais.

O nome caatinga significa, em tupi-guarani - "mata branca", cor predominante da vegetação durante a estação seca, onde quase todas as plantas perdem as folhas, o que diminui a evaporação e a perda de água armazenada em seu galhos. Algumas plantas possuem uma película impermeável, que também controla a perda de água.
Plantas da caatinga

Entre as árvores de pequeno porte, encontradas na caatinga estão o juazeiro, também conhecido por juá ou laranja do vaqueiro, o umbuzeiro, o pau-ferro, a aroeira e a baraúna. Nas áreas de solo pedregoso a caatinga apresenta arbustos tortuosos, mais baixos, deixando o solo descoberto. Nas regiões mais secas aparecem os cactos, como o ficheiro, o mandacaru e o xique-xique, que serve de alimento para os animais, na época de seca prolongada. Aparece ainda as bromeliáceas, como a macambira.
Fonte: significados.com

domingo, 25 de janeiro de 2015

RECEITAS DA FAZENDA: COCADA DE MARACUJÁ




Foto: google.com


Ingredientes:
1 xícara de (chá) de açúcar
1 colher (sopa) de manteiga 
1 lata de leite condensado 
meia xícara de suco de maracujá 
100g de coco ralado seco

Como fazer:
Em uma panela misture todos os ingredientes, leve ao fogo e mexa até desprender da panela por 15 minutos. Retire da panela e coloque sobre um recipiente untado com manteiga. Modele com o auxilio de uma colher espere esfriar.


+ RECEITAS DA FAZENDA







sábado, 24 de janeiro de 2015

Propriedades medicinais e nutricionais do abacaxi


                             



Propriedades Medicinais:
O abacaxi ajuda a dissolver coágulos sanguíneos, a reduzir inflamações, a acelerar a cicatrização de tecidos e na digestão.
Também considerado um antiviral, antibacteriano e um bom alimento para prevenir a osteoporose e as fraturas ósseas, devido ao seu alto teor de manganês.

Propriedades Nutricionais: 
É um alimento rico em vitamina C, betacaroteno (provitamina A), vitaminas do complexo B e minerais como potássio, manganês e cálcio.
Além disso, também contém uma poderosa enzima, a bromelina, que segundo recentes pesquisas, pode ajudar na redução de inflamações de muitas causas e ajudar na digestão.

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Reciclagem: sabão caseiro feito de óleo de cozinha usado.


Foto google.com


Aquele óleo de cozinha que geralmente se joga na pia da cozinha ou na lata do lixo, você pode transformar em sabão caseiro. Utilizando apenas uma garrafa pet, óleo de cozinha usado e soda cáustica.
Você vai precisar de:

■ uma garrafa pet de 2 litros

■ funil

■ 1 litro e 200 ml de óleo de cozinha coado

■ 200 ml de água

■ 200 ml de soda cáustica líquida

Preparo – coloque dentro da garrafa com a ajuda do funil, o óleo, a água e a soda. Mas lembre-se de que deve ser nesta ordem e o óleo filtrado em um guardanapo de pano, antes de ser utilizado.
Caso queira adicionar 20ml de essência, misture a essência na água antes de colocar na pet (pode ser diluído um desinfetante com a essência da sua preferência). Tampe bem apertado e agite a garrafa por cerca de dez minutos. Deixe descansar por vinte minutos e com muito cuidado abra a garrafa, lembrando de manter um distância do rosto. Abra aos poucos para que ocorra a liberação de gases que se formaram dentro da garrafa e não tampe novamente. Deixe descansar por três dias, corte a garrafa em fatias ou corte o plástico da garrafa para depois fatiar o sabão.

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Artigo Técnico - Como realizar e avaliar a cura de umbigo das bezerras em sua propriedade?









A cura de umbigo de bezerras recém-nascidas é de extrema importância e pode impactar no desenvolvimento do animal. Essa visa secar o coto umbilical de forma a não atrair moscas e a fechar a porta de entrada a microrganismos ao corpo inteiro. Por isso, deve ser prioridade! A cura de umbigo refletirá na saúde e produção da bezerra pelo resto da vida dela!

Para o umbigo secar naturalmente, pode levar de 7-10 dias. Em sistemas de produção de leite, concentrasse muitos animais em uma só área, o que aumenta o desafio de acúmulo de matéria orgânica e de microrganismos patogênicos. Por isso, ajudar secando os umbigos das bezerras o quanto antes, evita que uma infecção ocorra.

A utilização de iodo 10% é recomendável para a cura de umbigo, associado a isso um local com boa higiene e o monitoramento da eficiência da cura de umbigo são aconselháveis. A intenção é que o iodo resseque o umbigo dos bezerros, fechando a porta de entrada a microrganismos e acabando com o estímulo para moscas pousarem e depositarem ovos. Leia o artigo completo.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Cartilha: Associações Rurais – Práticas Associativas, Características e Formalização



 Os produtores rurais brasileiros mostram diariamente sua competência na produção de alimentos. Os altos índices de produtividade do setor, que representa um terço do Produto Interno Bruto (PIB), emprega um terço da força de trabalho e gera um terço das receitas das nossas exportações, revelam a eficiência e a disposição para trabalhar do nosso cidadão rural.



                                 Imagem
                                       Fazer Download

domingo, 18 de janeiro de 2015

Iogurte Caseiro


Rende: 1 litro de iogurte 


Fonte: http://www.radioprogresso640.com.br/wp-content/uploads/2013/01/ALGEMAAS356.jpg

Ingredientes 
1 litro de leite integral (Preferência tipo C)
6 colheres (sopa) de açúcar
1 colher (sopa) de iogurte natural integral.


Modo de preparo  - Junte o leite com açúcar numa panela em fogo baixo e deixe amornar um pouco (temperatura em torno de 40 C). 
- Apague o fogo e adicione o iogurte.
- Coloque em um recipiente com tampa e reserve por 8 horas em local seco e ventilado (não colocar na geladeira), sem mexer.

- Adicione pedaços de frutas da sua preferência e bata no liquidificador. Coloque na geladeira antes de servir.


quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Alguns Alimentos Tóxicos para Animais






Foto:google.com


Chocolate, Café, cafeína/teína
Todos estes produtos contêm substâncias chamadas metilxantinas que, quando ingeridas por cães e gatos, podem provocar vómitos e diarreia, hiperventilação, sede e urinação excessiva, hiperatividade, ritmo cardíaco anormal, tremores, convulsões, coma e até a morte. Quanto maior o teor de cacau maior o nível de metilxantinas, sendo o chocolate negro e o de culinária os mais tóxicos, enquanto os chocolates branco e de leite são menos perigosos (embora não deixem de o ser). A metilxantina considerada mais tóxica para os animais chama-se teobromina. A teofilina é uma dimetilxantina relacionada com a cafeína, que está presente no chá, e é também tóxica.

Álcool e Tabaco
As bebidas alcoólicas e produtos alimentares que contenham álcool podem causar vómitos, diarreia, diminuição na coordenação motora, depressão, danos no sistema nervoso central, dificuldade em respirar, tremores, acidez sanguínea anormal, coma e até morte. Importa lembrar que o que pode parecer uma pequena quantidade para um humano, pode ser uma grande quantidade para um animal de porte pequeno. O tabaco pode provocar náuseas, salivação excessiva, vómitos e taquicardia. Algumas pessoas divertem-se dando álcool e tabaco a provar aos seus cães e gatos, para verem a sua reação. É uma brincadeira de mau gosto e muito perigosa.
 
Abacate
As folhas, fruto, sementes, casca dos abacates e até os próprios abacateiros contêm persina, uma toxina fungicida inofensiva para humanos mas que em cães e gatos pode causar vómitos, diarreia, dificuldades em respirar, paragem de digestão e acumulação de fluídos no abdómen, peito e coração, o que pode mesmo ser fatal. Isto aplica-se também a pássaros e roedores, que são especialmente sensíveis ao envenenamento por este fruto.
Nozes de Macadâmia
A ingestão de macadâmias pode causar fraqueza, depressão, vómitos, tremores, dores abdominais, confusão mental, problemas musculares, respiratórios, digestivos, problemas nas articulações e no sistema nervoso e hipertermia em cães.

Noz-moscada
Pode causar tremores, convulsões, danos no sistema nervoso central e morte.
Uvas, Passas e Sultanas
Apesar de a substância tóxica nas uvas e passas ser desconhecida, estes frutos podem causar insuficiência hepática, insuficiência renal, e por vezes basta uma pequena porção de uvas ou passas para causar a morte. Vómitos severos e diarreia são alguns dos sintomas por intoxicação por estes alimentos. Em alguns casos que resultaram em morte, as necropsias revelaram morte do tecido renal e/ou cálculos renais.

Massa de pão/bolo
A massa crua pode fermentar e provocar acumulação de gases no sistema digestivo do animal, o que pode ser muito doloroso e causar rupturas no estômago ou intestinos. O pão, no geral , pode ter este efeito, especialmente se for de centeio, embora o risco diminua quando a massa é cozinhada e a levedura cresceu completamente. Os animais podem comer alguns bocados de pão, conquanto isto não constitua mais de 5 a 10 por cento da sua ingestão calórica diária.

Ovos, Ossos e Carne (inclusive de peixes) crua/mal passada
A carne e os ovos crus podem conter bactérias, tais como a Salmonela e a E. Coli, que podem ser muito perigosas. Além disso, os ovos crus contêm uma proteína chamada avidina, que diminui a capacidade de absorção de biotina (vitamina B7), o que pode levar a problemas de pele e pelo. Os ossos crus podem parecer uma opção natural, mas podem ser muito perigosos para os nossos animais, que podem engasgar- se ou sufocar, ou até mesmo sofrer lesões graves (no caso de os ossos se quebrarem e perfurarem ou ficarem alojados no seu trato digestivo).

Xilitol
O xilitol é usado como adoçante em muitos produtos, incluindo pastilha elástica, doces, bolos e pasta de dentes. Pode causar libertação de insulina na maioria das espécies, o que pode levar a insuficiência hepática. O aumento de insulina pode provocar hipoglicemia (diminuição dos níveis de açúcar). Os primeiros sintomas de intoxicação incluem vómitos, letargia e perda de coordenação motora, e podem progredir para convulsões e, em poucos dias, para insuficiência hepática.

Foto: google.com


Cebola e Cebolinho



A cebola e o cebolinho contêm substâncias chamadas tissulfatos, que em excesso podem provocar a destruição de glóbulos vermelhos, causando anemia, icterícia e sangue na urina. Se esta condição não for tratada pode ser fatal. Se for diagnosticada a tempo, essa intoxicação pode ser revertida através de transfusões de sangue. O consumo destes alimentos pode também causar irritação gastrointestinal. Os gatos são ainda mais susceptíveis, mas os cães também correm o risco de intoxicação, dependendo da quantidade que ingiram. A intoxicação é normalmente diagnosticada através do historial, sintomas clínicos e confirmação microscópica de corpos de Heinz. Uma dose baixa ocasional – como se encontra em algumas rações e guloseimas para animais – é pouco provável que cause problemas, mas não é recomendável.

Alho
Muitos medicamentos naturais para cães e gatos contêm alho, e o alho em quantidades baixas não é prejudicial, contudo – e porque nunca se sabe que quantidade exatamente pode ser nefasta –, o ideal é ir pelo seguro e não dar este alimento aos seus animais. Nesses medicamentos as quantidades estão devidamente equilibradas, e, dessa forma, garantem a segurança do produto. O alho é especialmente tóxico para cavalos.

Leite e Lacticínios
Os animais, depois da infância, quando deixam de ser amamentados, deixam de produzir quantidades significativas de lactase (a enzima que quebra a lactose no organismo e permite a sua digestão), e portanto, o leite e os lacticínios podem provocar-lhes diarreia e outros problemas digestivos.

Sal
Grandes quantidades de sal podem produzir urinação e sede excessivas, ou mesmo envenenamento por sódio nos animais. Os sintomas que indicam que o animal pode ter ingerido demasiado sal incluem vómitos, diarreia, depressão, tremores, temperatura elevada, convulsões e até morte. Se cozinhar para o seu animal, NÃO coloque sal nem quaisquer temperos na comida (a não ser um pouco de azeite, ou outra gordura vegetal que não lhes seja prejudicial).

Sementes de frutas
As sementes da maior parte das frutas (maçãs, pêssegos, cerejas, ameixas, pêras, entre outras) contêm cianeto, um potente veneno, que pode causar diarreia, vómitos e dores abdominais. Não só as sementes mas também os caules e folhas podem ser tóxicos. As sementes de mostarda são igualmente tóxicas.

Batatas
Se a pele da batata ou a batata em si está verde, ela contém uma substância chamada solamina. O mesmo se passa com a mandioca e os inhames. A solamina pode ser tóxica, mesmo em pequenas quantidades, e além de atacar a digestão, pode causar depressão do sistema nervoso central.
Partes verdes dos tomates, batatas verdes e ruibarbo Contêm grandes quantidades de oxalatos, que podem afetar os sistemas digestivo, nervoso e urinário.

Cogumelos
A sua ingestão pode provocar distúrbios gástricos agudos, danos no coração, fígado e rins, dores abdominais, náuseas, salivação excessiva, alucinações, convulsões, diarreia, vómitos e, em alguns caso, morte.

Amendoins
Alguns cães são alérgicos a amendoins e as alergias podem ser tão severas que basta o cão cheirar os amendoins para ter uma reação alérgica fatal.
 
Alimentos gordos
Podem causar pancreatites. Não é aconselhável alimentar cães com ração para gatos, uma vez que esta tem um teor de gordura superior à ração para cão, o que pode danificar o pâncreas.

Nota:
É comum ouvir-se dizer, por exemplo, relativamente ao chocolate, embora seja válido para todos outros alimentos acima mencionados: “já dei muitas vezes ao meu animal e nunca lhe aconteceu nada”. Se não aconteceu nada, foi sorte. Não ter havido nenhum sintoma agudo não quer dizer que essa ingestão não tivesse provocado danos nos órgãos, que, mais tarde se venham a manifestar sob a forma de doença.
Fonte: animal.org.pt

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Miíases ou bicheiras



Foto:google.com
As miíases ou bicheiras são causadas por larvas de moscas conhecidas como varejeiras. As bicheiras podem causar problemas sérios, como a destruição do úbere e dos testículos, além de causar otites e outras complicações, desvalorizando a pele do animal.



Foto: google.com
A mais importante causadora de miíases é a mosca Cochliomyia hominivorax, de coloração verde-metálica (mosca varejeira). Os animais com bicheiras ficam sem apetite, inquietos e magros. Se não forem tratados podem morrer.
As bicheiras devem ser tratadas com substância larvicida, limpeza da ferida, retirada das larvas e aplicação de repelentes e cicatrizantes no local afetado, diariamente, até a cicatrização.
Entretanto, estas podem também ser evitadas pelo tratamento do umbigo dos animais recém-nascidos com tintura de iodo a 10% e mediante o controle das moscas, através da limpeza nas instalações. Devem-se tratar todas as feridas que forem vistas nos animais, principalmente na época chuvosa.
Foto: google.com


A tintura de iodo a 10% pode ser obtida através dos seguintes ingredientes:
Iodo em pó 10 g
Iodeto de Potássio 6 g
Álcool 95 ml
Água destilada 5 ml

Caso o criador não disponha dos ingredientes necessários à confecção da tintura, pode adquirir o produto já pronto nas farmácias.
Fonte:
sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br

domingo, 11 de janeiro de 2015

Mousse de Chocolate muuuuuuuuuuuito Fácil

Essa receita, além de super simples, não leva gema de ovo cru como na maioria das receitas. Eu não me importo com as claras em neve mas confesso que me incomodo com um pouco com as gemas cruas. Normalmente eu faria com chocolate meio amargo, mas como ganhei um monte de chocolate ao leite (obrigada Lacta!) usei esse mesmo! Olha que facilidade:

Derreta 1 barra de chocolate (170g) picada com 1 caixinha (200g) de creme de leite. 


Coloque no micro-ondas em potência máxima e a cada 30 segundos você mexe um pouco e volta para o micro-ondas até derreter por completo. Feito isso você deixa a mistura esfriar até ficar em temperatura ambiente.

Bata 3 claras em neve bem firmes e misture com o chocolate derretido com creme de leite. Misture fazendo movimentos circulares de baixo para cima. Só isso! Agora é só deixar na geladeira por 2 horas!


Rende 4 porções generosas ou 5 se for em potinhos menores como este da foto.




Fonte: http://www.panelaterapia.com/2012/08/mousse-de-chocolate-facil.html#.UvfI_mJdUts

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Doenças comuns em Coelhos


Foto: google.com

Os coelhos são mamíferos lagomorfos da família dos leporídeos. Caracterizam-se pela cauda curta e as orelhas e patas compridas. Esses pequenos mamíferos encontram-se facilmente em muitas regiões do planeta.

Existe alguns tipos de doenças que acometem os coelhos com uma certa frequência, abaixo segue algumas características dessas doenças e possíveis tratamentos e prevenções.
 Coriza – corrimento nasal, os animais apresentam febre, perda de apetite e tosse. Ocorre geralmente com mudanças radicais de temperatura, ventilação excessiva nos coelhos e ração não peneirada para retirada do pó, são os principais causadores de coriza.

Coccidiose – é uma enfermidade causada por protozoários do gênero eiméria. Caracterizada pela presença de pontos amarelos no fígado. A transmissão ocorre devido ao contato com as fezes.

Conjuntivite – é uma infecção do olho com inflamação da mucosa ocular. Causada por poeira, umidade excessiva, forte ventilação, variação de temperatura bem como alto nível de amônia. O tratamento é feito com colírios e se for o caso isolar o animal em um ambiente sem as causas citadas.
Foto: google.com
Sarna – Existe dois tipos de sarna que acomete os coelhos, a sarna auricular e a sarna que acomete áreas do corpo. Ambas são enfermidades causada por ácaros, sintomas: escamação da pele, coceira e inchação lateral da cabeça, formação de crostas na cabeça do coelho, principalmente na boca, olhos e nariz, estendendo-se nos casos graves às patas e órgãos genitais. A prevenção deve ser feita com a pulverização do ambiente regularmente e higiene no local é essencial para evitar que a sarna se espalhe com outros animais. Importante também observar todos os coelhos em seus primeiros 30 a 80 dias de vida. Na primeira suspeita da sarna já passar sarnicidas locais. É altamente contagiosa e exige medidas rápidas de profilaxia e higiene a fim de impedir sua propagação.
Foto:google.com

Mixomatose – é uma enfermidade virótica, altamente contagiosa, com elevado índice de mortalidade.

Diarreia – causada por distúrbios digestivos, como a falta / qualidade de fibra na ração, excesso de proteína na ração, alimentação em estados de fermentação / alterações bruscas na alimentação, excesso de leite, infecção por Pasteurella, etc. a diarreia é diagnosticada não somente pelas fezes diluídas e sim também pela sua coloração e idade do animal, tendo maior índice de mortalidade quando ocorre em coelhos jovens de 30 a 80 dias.

domingo, 4 de janeiro de 2015

Escondidinho de Carne Seca Cremoso




Ingredientes:
5 colheres (sopa) de azeite
2 cebola pequena ralada
3 dente de alho amassado
500gr. de carne seca(de sol) dessalgada e desfiada
8 colheres (sopa) de molho inglês
4 colheres (sopa) de limão
2 cebola pequena cortada em rodelas
1 tomate pequeno picado sem sementes
200gr azeitonas verdes picadas sem caroço
cheiro verde picado a gosto
Pimenta calabresa a gosto
1 lata de milho verde
1 tablete de carne

PURÊ
500gr de mandioca cozida ralada
sal a gosto
1 xícara (chá) de leite integral
4 colheres (sopa) cheias de manteiga
3 colheres (sopa) de queijo parmesão ralado
1 creme de leite
1 cebola ralada

MONTAGEM
1 vidro de requeijão cremoso
parmesão para salpicar
cheiro verde para decorar
400 g de mussarela ralada
Orégano a gosto

Modo de preparo:
Doure no azeite a cebola e o alho. Junte a carne seca e deixe refogar por 3 minutos. Adicione os demais ingredientes e refogue por mais 5 minutos. Em outra panela, leve ao fogo baixo a manteiga e a cebola e deixe dourar misture os demais ingredientes mexendo sempre até que o purê desgrude da panela. Em um refratário, espalhe a carne seca e cubra com o requeijão cremosos,depois adicione o purê,o tempero verde e por ultimo a mussarela,o parmesão e o orégano.Leve ao forno por 10 minutos e é só servir.



+ RECEITAS DA FAZENDA



sábado, 3 de janeiro de 2015

Hortelã da Folha Grossa (Coleus amboinicus Lour)








        Fonte: www.google.com.br

Pertence à família Laminaceae, é uma erva perene e aromática,  encontrada em toda a América Tropical. 

Indicações  Terapêuticas: Possui propriedade antibacteriana,  antifebril,  anti-inflamatória da boca da garganta,  antisséptica bucal e da garganta,  também age como calmante digestivo e da tosse quando usada como chá, combate a insônia. 

Parte  usada: Folhas frescas ou secas. 

Modo de Uso: Infusão e Óleo; 

Modo de preparo para Infusão: 1 xícara de folhas frescas para cada ½litro d'água, tomar 2 a 4 xícara de chá ao dia ou em casos mais leves uma xícara pela manhã e outra a noite. 

Toxicologia: A menta e mentol não devem ser empregados em lactentes e crianças de pouca idade, pois podem causar dispnéia e asfixia.

quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

Pau-brasil pode ser grande aliado no tratamento contra o câncer




Foto: www.google.com.br

Uma árvore, um país. É por causa desta espécie que somos chamados de brasileiros. O pau-brasil é a única planta que batizou uma nação. Agora, ela nos surpreende mais uma vez. A madeira vermelha que fez história também pode guardar substâncias poderosas contra o câncer. Tão simbólica e tão ameaçada, por pouco não desapareceu de nossas florestas. Está na lista das mais ameaçadas de extinção.

Folhas miúdas, tronco cheio de espinhos, vagens e flores. Pouca gente teve a oportunidade de ver de perto essa árvore histórica. Em Glória do Goitá, na Zona da Mata de Pernambuco, uma fundação tenta divulgar e multiplicar esta espécie. O local recebe estudantes cheios de curiosidade.

Em um museu é possível conhecer cada detalhe do pau-brasil. Dentro do tronco está a maior riqueza da árvore. O miolo é bem vermelho, da cor de brasa, daí vem o nome: brasil. E este era o motivo da cobiça dos colonizadores. A árvore fornecia um corante que tinha muito valor comercial na época.

O corante é extraído com muita facilidade. Basta colocar pequenas lascas da madeira na panela com água fervendo. Mas onde reis e nobres só viam tinta vermelha, o olhar curioso do povo descobriu remédios.

"Popularmente se diz que o pau-brasil é um bom adstringente e cicatrizante. Algumas pessoas do mato usam o chá da entrecasca para curar asma”, diz Ana Cristina Roldão, presidente da Fundação Nacional do Pau Brasil.

O uso popular foi uma boa pista para os cientistas. Eles revolveram estudar melhor as duas substâncias que produzem o corante: a brasileína e a brasilina.

Da Mata Atlântica para o laboratório de antibióticos da Universidade Federal de Pernambuco, os pesquisadores descobriram que o pau-brasil pode ser um grande aliado no tratamento contra o câncer. Os estudos começaram em 1996. Cada pedacinho da árvore foi analisado.
Foto: www.google.com.br

“Já estudamos flor, folha, caule, cerne, semente e raiz, que será a última etapa da pesquisa do pau-brasil", detalha a pesquisadora Ivone Souza, da UFPE. "O pau-brasil apresenta propriedades farmacológicas muito interessantes. Chamou a atenção para a redução de tumores experimentais. Tanto carcinomas como sarcomas."

Os experimentos feitos com camundongos já surpreenderam. "Todos os animais tratados tiveram a redução do tumor", revela a pesquisadora Elisângela Silva. "Nós tivemos redução de 60% a 80% para sarcoma e de 60% a 90% para carcinoma. São cânceres agressivos. São linhagens de camundongos, não são linhagens humanas, mas são bem agressivas, especialmente carcinoma, que foi para o qual ele teve melhor atividade."

O resultado é notável, dizem os especialistas. "Dá para afirmar categoricamente que ele tem atividade anti-inflamatória e uma atividade muito forte na redução de tumores. Merece toda a atenção e todo o estudo", conclui.

Talvez, agora, biólogos e farmacêuticos possam dar uma mãozinha aos ambientalistas. Portador de substâncias poderosas contra o câncer, o pau-brasil ganha importância e uma chance de escapar da extinção.

"Talvez com esta esperança de cura as pessoas comecem realmente a plantar o pau-brasil e a dar o seu devido merecimento que até agora a gente não conseguiu que ele tivesse", espera Ana Cristina Roldão.


Fonte: site Globo repórter e site da Universidade Federal de Pernambuco


Maiores informações sobre plantas medicinais:

Pau-brasil: propriedades anti-câncer
Fundação Nacional do Pau Brasil
funbrasil@yahoo.com.br

Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
Ivone Souza - farmacêutica
ias@ufpe.br

Tratamentos com plantas medicinais
Jaboatão dos Guararapes e Olinda (PE)
Centro Nordestino de Medicina Popular
Celerino Carriconde - coordenador
R.Cleto Campelo, 255 Bairro Novo – Olinda - PE
www.cnmp.org.br
cnmp@cnmp.org.br

Centro de Saúde Alternativo de Muribeca - CESAM
Conjunto Residencial de Muribeca, Rua 4, Quadra 1, 2000 – Muribeca – Jaboatão dos Guararapes - PE
cesamfitoterapia@hotmail.com
Fitoterápicos em posto de saúde
Campinas (SP)
Prefeitura de Campinas – Departamento de Saúde
saude.integrativa@campinas.sp.gov.br

Pesquisa sobre as plantas do Pantanal
Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT)
Domingos Tabajara de Oliveira Martins – coordenador da pesquisa
taba@terra.com.br

Milona, planta do semiárido para asma
Universidade Federal da Paraíba (UFP) - Centro de Ciências da Saúde
Margareth Diniz – diretora do Centro de Ciências da Saúde
margareth@ccs.ufpb.br

Unicamp – pesquisa em plantas medicinais
Centro Pluridisciplinar de Pesquisas Químicas, Biológicas e Agrícolas (CPQBA) – Unicamp
João Ernesto de Carvalho – coordenador da Farmacologia
cenpesq@cpqba.unicamp.br