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sexta-feira, 21 de março de 2014

Bife de Panela



Ingredientes:
1/2 kg de bife
4 colheres (sopa) de azeite
1 cebola ralada
4 dentes de alho amassados
1 pimentão vermelho cortado em cubos pequenos
4 colheres (sopa) de molho inglês
1 1/2 xícara (chá) de caldo de carne fervente

Modo de preparo:
Em uma panela esquente bem o óleo e doure os bifes de um lado e de outro, coloque a cebola, o alho e o pimentão e deixem ambos tostarem. Quando estiverem bem douradinhos coloque o molho inglês e o caldo de carne fervente e deixe cozinhar um pouco até que o caldo de uma boa engrossada.

Zoonoses - Raiva



A raiva é uma doença aguda do sistema nervoso central, que pode acometer todos os mamíferos, inclusive humanos. No Brasil, o principal transmissor aos homens é o cão,  mas os morcegos, cada vez mais, tornam-se responsáveis pela manutenção do vírus no ambiente silvestre. A Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), em seu Código Sanitário para os Animais Terrestres, lista a raiva na categoria das enfermidades comuns a várias espécies. 

SINTOMAS – Atinge o sistema nervoso de bois, cabritos, porcos, cavalos, ovelhas, gatos e cães. No bovino, a forma mais comum é a paralítica, porém, pode ocorrer a forma furiosa. O primeiro sintoma é o afastamento do animal do resto do rebanho seguido de coceira na região mordida, perturbação dos sentidos, tristeza, indiferença, baba espumante e viscosa com sinais que sugerem engasgo, movimentos desordenados da cabeça, manifestação de tremores musculares e ranger de dentes, movimentos de pedalagem dos posteriores e anteriores. Na maioria dos casos a doença causa a morte do animal entre o terceiro e o sexto dia após o início dos sintomas. 

CONTAMINAÇÃO – A transmissão ocorre quase sempre por meio da mordida ou do contato de ferimentos por saliva de animais infectados. O vírus está contido em alta concentração na saliva, excreções e secreções, além no sangue. 

TRATAMENTO – Não há tratamento. O animal infectado deve ser sacrificado. 

PREVENÇÃO – Vacinar o rebanho uma vez ao ano; comunicar a existência de abrigos de morcegos (cavernas, bueiros, ocos de árvore, furnas, casas abandonadas) na propriedade e notificar os casos de morte de animais com suspeita da doença, para a coleta de material e exame em laboratório. Além desses cuidados, é preciso controlar a população de morcegos hematófagos. 

***Atenção 
Pessoas mordidas e/ou arranhadas por morcegos, cães, gatos ou outros animais suspeitos de raiva devem procurar ajuda médica. 
Não sacrificar o animal com sintomas nervosos. 
Não colocar a mão na boca do animal que parecer engasgado. 
Procurar imediatamente o posto médico quando sofrer agressão por animal doente, mas, antes, lavar a ferida com bastante água e sabão. 
Procurar posto médico para receber orientações sobre a vacinação. 
A captura só pode ser realizada por pessoas treinadas. 
A ferida feita pelo morcego forma um cordão de sangue, diferentemente de outras feridas.

Fonte:
agricultura.gov