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quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Sabedoria Sertaneja: Mangaba (Hancornia speciosa)


Foto: google.com

Mangaba é o fruto da mangabeira, podendo ser utilizado como planta medicinal. Ela é parecida com um pessegueiro e tem frutos redondos amarelos com um leve toque de vermelho, que se assemelham a pêssegos mas que são do tamanho de uma ameixa. O seu interior é leitoso e só deve ser consumida quando madura porque quando está verde produz um suco que pode causar problemas de saúde.

A mangaba pode ser encontrada desde o Norte até ao Sudeste do Brasil, podendo o seu fruto ser comprado em feiras livres e mercados com um preço médio de 2 reais por quilo. Já sua casca e raiz podem ser compradas em lojas de produtos naturais.

A mangaba é muito utilizada pela indústria Brasileira para fazer sucos, polpas, geleias e sorvetes. No entanto, pode também ser utilizada pelos seus benefícios medicinais por ser muito rica em ferro, vitaminas A, B1, B2 e C. O chá de folha de mangaba é um bom remédio para os pacientes hipertensos devido à sua ação vasodilatadora que regula e mantém a pressão arterial em níveis normais. Pode também ser usada para ajudar a curar gripes, problemas renais e cólicas menstruais. O seu fruto ajuda no tratamento de indivíduos com diabetes e colesterol alto. Infusões da casca de mangaba são usadas para curar icterícia e problemas do fígado e do baço.

As principais propriedades da mangaba são a sua ação anti-hipertensora, antiulcerogênica, digestiva e laxante.

Todas as partes da mangaba pode ser utilizadas, incluindo seu fruto, casca, folhas e raiz. Geralmente é mais utilizada a sua casca para fazer chá. Podem ainda ser feitas infusões com a sua casca e folhas.

Chá de mangaba: colocar 2 colheres (de sopa) de casca de mangaba em meio litro de água fervente. Deixar ferver por cerca de 10 minutos e depois deixar repousar por mais 10 minutos. Devem ser bebidas 2 a 3 xícaras por dia e pode ser bebido bem gelado.
Fonte: tuasaude.com

terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Download: Mangaba – Boas práticas de manejo para o extrativismo sustentável



Foto: google.com
 
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“Boas práticas de manejo para o extrativismo sustentável” é uma série de publicações voltadas aos produtores agroextrativistas, organizações de base comunitária e instituições de pesquisa sobre boas práticas para o extrativismo, beneficiamento de frutos, gestão de pequenos projetos e ainda sobre normas para a regularização de agroindústrias comunitárias.
 
37 páginas (pdf. 3,55Mb)

segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Receitas da Fazenda: Frappé de mangaba



Foto: google.com


Ingredientes
1 lata de leite condensado
1 lata de creme de leite sem soro
6 bolas de sorvete de creme
½ kg de polpa de mangaba congelada
Como fazer:
Bata no liquidificador o leite condensado com o creme de leite e a polpa de mangaba. Distribua as bolas de sorvete em taças tulipa. Em seguida preencha-os com a batida do liquidificador e sirva imediatamente.

Fonte: MEDEIROS, Rita. Gastronomia do Cerrado.



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domingo, 28 de dezembro de 2014

Receitas da Fazenda: Arroz com pequi



Foto: google.com


Ingredientes
1 kg de arroz
1 kg de pequi (fresco ou em conserva)
50 ml de óleo
2 dentes de alho
2 ou 3 unidades de pimenta bode (a gosto)
Cheiro-verde (apenas para decorar)
Como fazer

Refogue o pequi em uma panela com óleo e alho socado; deixe fritar bem o pequi até começar a soltar a polpa. Coloque 1 kg de arroz e água quente para cozinhar; tampe a panela. Antes de secar o arroz, coloque cheiro-verde e a pimenta bode; tampe.

Rendimento: 4 porções
Dica: O arroz feito com o pequi fresco fica mais amarelo. O pequi em conserva não libera tanta cor.

Fonte: Almanaque Culinário
 
 
 
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sábado, 27 de dezembro de 2014

Pequi (Caryocar brasiliense)


Foto: google.com


No interior do seu fruto, existe um caroço revestido por uma polpa comestível macia e amarela. Embaixo da polpa há uma camada de espinhos muito finos, por isso ao roer o pequi cozido, é preciso ter cuidado. Por baixo dos espinhos há uma amêndoa macia e muito saborosa. A época de produção dos frutos é de novembro a janeiro. A germinação do pequi pode demorar até um ano, mas menos da metade dos caroços germinam.

De todos os frutos nativos do Cerrado, o pequi é o mais consumido e comercializado, e também o melhor estudado nos aspectos nutricional, ecológico e econômico. Principalmente em Goiás e no Norte de Minas, mas também em outras regiões do Cerrado, o pequi é de grande importância para as populações agroextrativistas e para as economias locais. Alguns “catadores” e comerciantes de pequi chegam a obter até 80% de sua renda anual na cadeia produtiva do fruto.

Muito utilizado na culinária regional como tempero, em conserva e como matéria-prima para a produção de licores, sorvetes e ração para animais, o pequi é um fruto muito versátil. Sua polpa tem o dobro de vitamina C de uma laranja e é rico também em vitaminas A, E e carotenóides. Tais fatores tornam o fruto um aliado no combate ao envelhecimento e na prevenção às doenças associadas à visão. Mas os benefícios vão além: sua amêndoa é utilizada na fabricação de um rico óleo que possui ação anti-inflamatória, cicatrizante e gastroprotetora.

Bastante saborosa e nutritiva, a castanha do pequi, que fica dentro do caroço do fruto, pode ser consumida in natura ou utilizada como ingrediente na preparação de pratos salgados, doces e pães. É rica em zinco e iodo, além de conter cálcio, ferro e manganês. O zinco, associada à vitamina C, combate os radicais livres, retardando o envelhecimento. O iodo estimula a glândula tireóide e evita doenças como o bócio. Extrair a castanha sem deixar resíduos dos espinhos que ficam entre a polpa e a castanha não é tarefa fácil, por isso, a deliciosa castanha ainda é difícil de encontrar no mercado.

A madeira do pequizeiro é de boa durabilidade, sendo utilizada na construção de casas e cercas; as flores servem de alimento para os animais; a casca produz corante de ótima qualidade; as folhas e o óleo da polpa têm diversos usos medicinais; a árvore, frondosa e de grande beleza, é ornamental.
 
 
Fonte: cerratinga.org.br

sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

Download: Manual Tecnológico de Aproveitamento Integral do Fruto do Pequi

capa-manual-tecnologico-pequi


 
Parte da coleção Tecnologias Sustentáveis do Cerrado, o “Manual Tecnológico de Aproveitamento Integral do Fruto do Pequi” tem autoria de Luís Carraza e João Carlos Cruz e Ávila e foi desenvolvida a partir de experiências comunitárias de uso sustentável da biodiversidade do bioma, apoiadas pelo Programa de Pequenos Projetos Ecossociais (PPP-ECOS), no âmbito do projeto FLORELOS.
 
Com orientações básicas para o manejo extrativista, principais usos para cada parte do fruto, fluxogramas de processamento, assim como orientações sobre boas práticas de fabricação, os manuais são voltados às comunidades e organizações que estão iniciando ou que desejam qualificar suas atividades de aproveitamento sustentável dos frutos do Cerrado.
 
52 páginas (.pdf 2,39 Mb)

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quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

Incrições abertas para o SENAI Caruaru



A Escola Técnica do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) está com inscrições abertas para 12 cursos de curta duração em cinco áreas, em Caruaru, no Agreste de Pernambuco. Há capacitações no segmento automotivo, eletrotécnico, de vestuário, de alimentos e de transportes - com carga horária de 24 a 160 horas.

“São todas áreas de grande demanda na região. Inclusive, os automotivos foram solicitados pelo presidente da Associação de Profissionais de Reparação Automotiva (Aspac), sob alegação da necessidade de habilitados para atuar no mercado local. A maioria funciona no período da noite, para dar oportunidade às pessoas que já trabalham, mas querem se profissionalizar”, explica Mozart Siqueira, agente de mercado da unidade.

Os cursos fazem parte do programa de aperfeiçoamento para a comunidade do Senai e, para se inscrever, é preciso ir até a sede, localizada na Rua João Gomes Pontes, número 166, Bairro Kennedy. O atendimento na secretaria ocorre das 7h às 12h, das 13h às 17h e das 18h às 22h. O investimento varia de R$ 107 a R$ 850 e pode ser parcelado em até quatro vezes no cartão de crédito, a depender do valor. Ao todo são 20 oportunidades por curso e as inscrições ocorrem até o dia de início de cada um deles, conforme o preenchimento das vagas.

Dúvidas podem ser esclarecidas pelo telefone (81) 2103-2775 ou 0800-600-9606.
 
Fonte: G1

segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Inscrição para seleção de 345 novos alunos dos Centros Tecnológicos do Itep vai até o dia 7 de janeiro




Estão abertas até o dia 7 de janeiro as inscrições para o processo seletivo que o Instituto de Tecnologia de Pernambuco (Itep) está realizando para seleção de 345 novos alunos de cinco Centros Tecnológicos do Estado. Serão oferecidas vagas em nove cursos técnicos de nível médio: Comunicação Visual, no Centro Tecnológico da Cultura Digital (CTCD), em Olinda; Química e Modelagem do Vestuário, no Centro Tecnológico do Agreste (CT Moda), em Caruaru; Alimentos, no Centro Tecnológico Instituto de Laticínios do Agreste (CT Laticínios); Zootecnia, Desenho em Construção Civil e Administração, no Centro Tecnológico do Pajeú, em Serra Talhada; e Química e Eletroeletrônica, no Centro Tecnológico do Araripe, em Araripina. O edital estará disponível no site do Itep (www.itep.br).

As inscrições deverão ser feitas presencialmente no Prédio de cada Centro Tecnológico (exceto sábados, domingos e feriados). O valor da taxa de inscrição será de R$ 20,00. A taxa de inscrição deverá ser paga em casas lotéricas ou quaisquer agências bancárias, preferencialmente do Banco Santander, até o dia 9 de janeiro, por meio de boleto que será disponibilizado via e-mail do candidato informado no ato da inscrição.
 
Fonte: pe.gov.br

domingo, 21 de dezembro de 2014

Receita da Fazenda: Copinho de maracujá da caatinga


Foto: google.com


Ingredientes

100 g de geleia de maracujá da caatinga
150 g de creme de leite fresco
100 ml de leite de coco
100 ml de suco puro de maracujá da caatinga
50 g de açúcar
Sementinhas de maracujá da caatinga quanto baste

Modo de Preparo

Para o creme
Misture o creme de leite fresco, o leite de coco, o suco do maracujá e o açúcar e despeje num sifão com uma carga de gás. Se não tiver o equipamento, bata na batedeira até formar um creme liso e homogêneo.

Para a montagem
Num copinho coloque um pouquinho da geleia, o creme e, por cima, as sementinhas.
 
Fonte: receitas.ig.com
 
 
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SALADA DE FRUTAS
 
 
 
 

sábado, 20 de dezembro de 2014

Anvisa simplifica processo de importação de canabidiol por pessoas físicas


Foto: google.com


A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) simplificou nesta quinta-feira (18) os trâmites necessários para importação de produtos à base de canabidiol, beneficiando pessoas físicas e o uso próprio. A partir de agora, a documentação apresentada pelos interessados na importação terá validade de um ano, sendo necessária apenas a apresentação da receita médica a cada novo pedido de importação.

Para a primeira importação de derivado do canabidiol, a pessoa física deverá preencher formulário com dados gerais, além de apresentar prescrição e laudo médico. O solicitante também deverá assinar termo de responsabilidade, juntamente com o médico responsável pelo tratamento. A partir da primeira autorização, o solicitante terá autorização de importação excepcional por um ano.

A Anvisa retomará a discussão sobre reclassificação do canabidiol na primeira semana de janeiro, durante a primeira reunião da diretoria do órgão em 2015. A informação foi confirmada para famílias de pacientes que fazem uso da substância no Brasil, após reunião com a diretoria da agência. Atualmente, o produto está classificado na lista de substâncias proscritas.

Recentemente, o Conselho Federal de Medicina decidiu autorizar neurocirurgiões e psiquiatras a prescrever remédios à base de canabidiol para crianças e adolescentes portadores de epilepsias cujos tratamentos convencionais não surtiram efeito.
 
Fonte: msn.com

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

I CONEPETRO




 
I CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS
III WORKSHOP DE ENGENHARIA DE PETRÓLEO
 
Temática: ‘Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis’
13 a 15 de maio de 2015
 
Centro de Convenções Raymundo Asfora – Garden Hotel
Campina Grande – Paraíba
 
Inscrições abertas!!
Inscrições e informações: www.conepetro.com.br

domingo, 14 de dezembro de 2014

Receita da fazenda: Creme de Cajá

Foto: google.com











Ingredientes
1kg de polpa de cajá
1 lata de leite condensado
1 lata de creme de leite
2 copos de açúcar mascavo
3 copos de água ou leite fervidos
Como fazer
Bater todos os ingredientes no liquidificador até engrossar, colocar em uma forma de alumínio e levar ao congelador. Sirva gelado.

Fonte:
COOPERFRUTO. Manejo e Aproveitamento Sustentável das Espécies Nativas do Cerrado.


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sábado, 13 de dezembro de 2014

Sabedoria sertaneja: Gravatá


Caroa (Foto: DoDesign-s)
Foto: cerratinga.org


GRAVATÁ (Aechmea muricata)

Tipo de bromélia de poucas folhas, com flores vermelhas ou rosadas. Planta da família das bromeliaceae, também conhecida como caraguatá. Seu nome vem da palavra em tupi kara wã, que significa talo com espinho. É uma planta resistente e típica das áreas de Caatinga.

As folhas do caroá fornecem fibra para a confecção de barbantes, linhas de pesca, tecidos, cestos, esteiras e chapéus, além de outras peças artesanais e decorativas.

Assim, a planta é responsável pela geração de renda em várias comunidades que têm se organizado em cooperativas para comercialização do artesanato de fibra natural de base extrativista. O seu manejo segue princípios tradicionais e caseiros.

Parte utilizada: Fruto.

Propriedades medicinais: Expectorante, diurético enérgico, tônico.

Indicações: Aparelho respiratório, asma, bronquite, coqueluche, diurético energético, doenças do aparelho urinário, expectorante, hidropisia, tosses.

Modo de usar: Suco do fruto: diurético, tosse, bronquite, expectorante.

Recentemente, estudos da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) têm apontado que o caroá também tem propriedades medicinais, ainda que não sejam tradicionalmente reconhecidas nos seus territórios de origem. Os testes revelaram a presença de substâncias conhecidas como flavonoides, que atuam contra inflamações, dores e úlceras gástricas.

Fonte: plantasquecuram.com
           www.cerratinga.org

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Processo Seletivo Extra Vestibular 2015.1




A Pró-Reitoria de Reitoria de Ensino de Graduação (PREG/UFRPE) divulgou o edital do Processo Seletivo de Ingresso Extra 2015.1. Os interessados em participar da seleção devem efetuar a inscrição no período de 10 a 16 de dezembro, das 9h às 12h e das 14h às 16h, na respectiva unidade escolhida pelo candidato. Também é possível realizar a inscrição por correspondência.

Há vagas disponíveis para cursos presenciais e a distância, nas diversas unidades e polos da UFRPE (ver quadro de vagas no edital).

O edital destaca quatro modalidades de participação: reintegração: reingresso do ex-aluno da UFRPE que se evadiu do seu curso de graduação; transferência interna: de alunos da UFRPE (SEDE-UAG-UAST) de uma Unidade Acadêmica para outra, para o mesmo curso ou curso afim; transferência externa: ingresso de alunos de outras instituições de Ensino Superior, para continuidade do mesmo curso de graduação ou curso afim; portador de diploma: ingresso de diplomados.

A divulgação do resultado está prevista para dia 30 de janeiro de 2015.
 
Fonte: ufrpe.br

sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

Importância econômica da caprinovinocultura no Nordeste Brasileiro


 
 
Foto: google.com

O Nordeste brasileiro tem sido destacado durante séculos como área de vocação para a exploração de ruminantes domésticos, notadamente caprinos e ovinos, pelo potencial da vegetação natural para a manutenção e sobrevivência dos animais destas espécies. Nesta região tanto os animais machos como as fêmeas não apresentação estacionalidade reprodutiva, não sendo o fotoperíodo fator limitante para sua reprodução. Dentre as várias alternativas encontradas para a convivência com a seca, a caprinocultura e a ovinocultura têm sido apontadas como as mais viáveis.

Por outro lado, deve-se registrar que o simples fato de os animais apresentarem potencial produtivo ao longo do ano, não atende aos requisitos básicos de uma atividade voltada para as demandas que se manifestam em um mercado moderno e cada vez mais exigente. Assim, a exploração agropecuária através dos sistemas tradicionais de criação não mais constitui solução para a fixação do homem a terra.

Novos conceitos de organização e gerenciamento da unidade produtiva, a implementação do regime de manejo adequada para cada fase da exploração (produção, recria e terminação) e a adoção de técnicas modernas, são pré-requisitos para a promoção da qualidade de vida do homem rural, com coerência com os índices indicados pelas organizações internacionais em relação aos Índices de Desenvolvimento Humano (IDH).

O mercado da carne ovina está em franca ascensão em todo o país. Os preços hoje praticados no âmbito da unidade produtiva representam bem mais do que o preço pago pela carne bovina nas mesmas condições.

No momento cerca de 50% da carne ovina consumida no Nordeste e Centro-Oeste são provenientes do Uruguai, da Argentina e da Nova Zelândia. Esta informação mostra uma possibilidade enorme de mercado a ser conquistado, principalmente porque no Brasil, especialmente no Nordeste, tem-se potencial para produzir carne de melhor qualidade do que àquela importada. A produção de carne proveniente de animais deslanados poderá perfeitamente atender à demanda interna e em futuro próximo adentrar no mercado internacional. A pele por sua vez, agrega valor ao produto, uma vez que forem adotadas regras básicas de manejo, este produto poderá representar ater 30% do preço final do animal.

Entende-se que as intempéries climáticas representam sérias ameaças ao desenvolvimento da caprinocultura e ovinocultura no Nordeste brasileiro. No entanto, as tecnologias disponíveis e os acenos positivos do mercado tendem a estimular e fortalecer a cadeia produtiva da região. A manutenção de níveis dignos de sobrevivência de uma população passa pela eficiência produtiva, representada pela qualidade dos produtos e por escalas de produção e regularidade da oferta.
 
 
Fonte: embrapa.br