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terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Sabedoria Sertaneja - Maxixe



Benefícios do Maxixe


Cucumis anguria
Foto: google.com
É uma planta rasteira ou trepadeira anual e de clima quente (26C-28C).

Seus frutos comestíveis tem casca verde, são ovalados e possuem pequenos espinhos moles e não pontiagudos. Suas sementes são achatadas. É da família das Cucurbitaceae, algo semelhante ao pepino porém menos macio.
O maxixe é de origem africana e foi trazida pelos negros para a América e introduzida no Brasil.

O maxixe é uma planta riquíssima em Zinco, mineral importante para o bom funcionamento de todos os tecidos do corpo e para o metabolismo do açúcar e de proteínas, sendo muito útil para evitar problemas na próstata, na diminuição dos depósitos de colesterol, na cicatrização de ferimentos internos e externos além de eliminar manchas brancas nas unhas.
 
Também é fonte de cálcio, fósforo, ferro, sódio, magnésio, vitamina C, vitaminas do complexo B e betacaroteno (pró-vitamina A). É muito útil nos casos de cálculo renal, hemorróidas, inflamação dos rins e vômito. Como no cozimento quase todo o zinco se perde, é bom comer o maxixe cru, em salada e em suco (sugestões: maçã, cenoura e maxixe; maçã e maxixe; maçã, salsão e maxixe; laranja e maxixe). É emoliente, catártica, hidragoga, anti-helmíntica, antiemiética e anti-hemorroidal
 
Fonte:
wikipedia.org

Notícias - Santa Cruz do Capibaribe



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DESTAQUE - RINOTRAQUEÍTE INFECCIOSA BOVINA


DOENÇA BOVINA: RINOTRAQUEÍTE INFECCIOSA BOVINA

Foto: google.com
A IBR é uma doença infecciosa dos bovinos, provocada por um vírus – Herpesvírus Bovino do tipo 1 (BHV-1), que afeta principalmente o trato respiratório e o sistema reprodutivo. Uma parte dos países europeus já têm estatuto de livres de IBR. Em outros países estão em andamento programas de controle, obrigatórios e regulados pelas autoridades.

Etiologia
O herpesvírus bovino 1 (BHV1) pertence, como o seu nome indica, à família dos vírus Herpes. O BHV1 é altamente contagioso e pode disseminar-se rapidamente entre os animais susceptíveis de um grupo, a partir das secreções dos que estão já afectados. Podem ser infectados animais susceptíveis de quaisquer idades. No que diz respeito à doença respiratória, o BHV1 está muitas vezes envolvido em simultâneo com outros vírus e/ou bactérias.

Sintomas
A IBR provoca vários sintomas (febre que pode ser elevada, depressão, perda de apetite, mau estar geral) que geralmente afectam:
O trato respiratório (tosse, corrimento nasal, rinotraqueíte);
Por vezes há envolvimento dos olhos: conjuntivite
O sistema reprodutivo (lesões genitais e/ou problemas de infertilidade, aborto, malformações congénitas)
Em bovinos leiteiros adultos, é muito frequente a infecção por BHV1 ser acompanhada por uma redução na produção de leite.

Diagnóstico
O diagnóstico pode ser feito com base nos sinais clínicos (febre, corrimento nasal e conjuntivite) e epidemiológicos, mas para um diagnóstico definitivo, geralmente são necessários testes laboratoriais.

Em vacas de leite nunca antes expostas ao vírus, uma queda acentuada na produção de leite, doença respiratória ou genital, abortos e diminuição da fertilidade podem ser sinais sugestivos de IBR.

Tratamento
Durante um surto, o tratamento é no sentido de controlar os sintomas (febre, dor, inapetência) e evitar complicações bacterianas secundárias, particularmente comuns quando há sinais respiratórios.

Prevenção
A prevenção da IBR baseia-se na biossegurança (evitar a entrada do vírus em efetivos livres da infecção) e na vacinação.

As vacinas disponíveis proporcionam uma proteção eficaz. Existem vacinas que permitem distinguir animais vacinados de animais infectados pelo BHV1 de campo: são as chamadas vacinas marcadas. Existem outras que não têm esta particularidade e são, muitas vezes, a combinação de diferentes agentes patogénicos na mesma formulação.

Fonte:
zoetis.com


Para baixar a cartilha da EMBRAPA em PDF sobre Rinotraqueíte Infecciosa Bovina, clique aqui.