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quinta-feira, 10 de abril de 2014

Programa de Garantia de Preços dá desconto para 18 produtos em abril


Foto: Ascom/MDA

Neste mês, os agricultores familiares têm desconto no pagamento do financiamento de 18 culturas por meio do Programa de Garantia de Preços para a Agricultura Familiar (PGPAF), do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA).

São elas: arroz, babaçu, borracha natural extrativa e cultivada, cacau, cana de açúcar, castanha de caju, cebola, feijão, feijão caupi, juta/malva, leite, manga, maracujá, pequi, piaçava (fibra), sorgo e umbu.

A Portaria do PGPAF de abril, publicada nesta terça-feira (8), no Diário Oficial da União (DOU), pela Secretaria de Agricultura Familiar do MDA, vale para o período de 10 de abril a 9 de maio de 2014. Os preços e o bônus têm como referência o mês de março de 2014.

Bônus

O valor do bônus para o pagamento é abatido nos casos em que o valor de mercado do produto financiado está abaixo do preço de garantia – a remuneração dos custos de produção. O desconto é automático e concedido pelo programa no momento em que o agricultor paga seu financiamento - de custeio e investimento.

Quatro estados têm bônus para o feijão: Mato Grosso, Pará, Santa Catarina e Sergipe, neste último de 28%. Já o feijão caupi tem bônus para pagamento nos estados do Pará, Amazonas e Bahia (de 33%).

Cálculo mensal

O bônus do programa é calculado todo mês pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e divulgado pela Secretaria da Agricultura Familiar (SAF/MDA). A Conab faz um levantamento nas principais praças de comercialização dos produtos da agricultura familiar e que integram o PGPAF. O Programa abrange 51 produtos. O bônus está limitado a R$ 7 mil anuais por agricultor.

Confira aqui a Portaria do PGPAF de abril.

Mais informações: http://portal.mda.gov.br/portal/saf/

Agricultores e pecuaristas de Petrolina comemoram as chuvas no início de Abril.



                        
                                                                  Foto: G1.com



Em Petrolina, em um único dia choveu mais que o normal para todo o mês de abril.

Uma nova paisagem toma conta do sertão. O cacto seco já começou a florir, as estradas de terra que levam aos povoados da zona rural estão cheias de poças de lama, vestígios dos mais de 120 milímetros de água que caíram em menos de 24 horas. A média para o mês de abril é de 50 milímetros.

Os agricultores estão alegres de ver a terra molhada novamente. No pequeno sítio que fica em Curral Queimado, Petrolina, a agricultora Raimunda Costa está cultivando mandioca, feijão e milho. Com a última chuva, ela conta que já pensa em colher e começou a cavar a terra novamente.

O momento é bom também para quem cria animais, depois da chuva está bem mais fácil encontrar pasto. Além da engorda dos bichos, dá para passar um tempo sem se preocupar com a alimentação deles.

Quanto a isso, Reginaldo Leite diz estar tranquilo. Na fazenda onde ele trabalha, as mais de 150 cabeças de caprinos e ovinos estão se deliciando com o capim fresco. “Nem tão cedo eu penso em comprar ração”, diz.
 
Fonte: G1.com

Piscicultura contará com base de pesquisa e produção de alevinos em Serra Talhada


 
Piscicultura contará com base de pesquisa e produção de alevinos em Serra Talhada

O presidente do IPA, Genil Gomes, reuniu-se, na manhã desta quarta-feira (09/04), com a reitora da UFRPE, Maria José de Sena, na sede do Instituto, acompanhado do diretor de Pesquisa e Desenvolvimento, Antônio Santana, e do gerente do Departamento de Pesquisa Geraldo Majella. Em pauta, a definição da forma de utilização da base piscicultura, instalada na Estação Experimental do IPA, em Serra Talhada.

“Por meio da iniciativa serão realizadas pesquisas e produzidos alevinos (filhotes de peixes) para atender aos agricultores de base familiar”, explica Gomes. A iniciativa é resultado de uma parceria firmada entre o IPA e a Universidade Rural. A próxima reunião será realizada in loco, no dia 15 de maio, para definir estruturação física, métodos de produção e equipe de trabalho.   

Fonte: Núcleo de Comunicação do IPA


O presidente do IPA, Genil Gomes, reuniu-se, na manhã da quarta-feira (09/04), com a reitora da UFRPE, Maria José de Sena, na sede do Instituto, acompanhado do diretor de Pesquisa e Desenvolvimento, Antônio Santana, e do gerente do Departamento de Pesquisa Geraldo Majella. Em pauta, a definição da forma de utilização da base piscicultura, instalada na Estação Experimental do IPA, em Serra Talhada.

“Por meio da iniciativa serão realizadas pesquisas e produzidos alevinos (filhotes de peixes) para atender aos agricultores de base familiar”, explica Gomes. A iniciativa é resultado de uma parceria firmada entre o IPA e a Universidade Rural. A próxima reunião será realizada in loco, no dia 15 de maio, para definir estruturação física, métodos de produção e equipe de trabalho.

Fonte: Núcleo de Comunicação do IPA

Alta gastronomia é oportunidade de mercado para pequenos produtores

Foto: google.com

Produtos diferenciados – como os exóticos e regionais –, frescos e orgânicos são as preferências dos principais restaurantes de alta gastronomia. Os chefs, que atendem um público seleto e disposto a pagar caro pelos pratos, elaboram cardápios com alimentos de qualidade que podem ser boas oportunidades para os produtores de hortifrutícolas, principalmente, os pequenos.

A equipe da revista Hortifruti Brasil, do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, acompanhou o trajeto desses produtos, da horta aos restaurantes mais renomados da cidade de São Paulo e do interior do estado, e identificou as vantagens e entraves desse nicho de mercado.

Segundo os pesquisadores do Cepea, os pratos têm como ingredientes legumes, frutas e verduras considerados exóticos ou de origem regional, como jambu (erva do Pará), lichia (fruta), mangostão (fruto) e tamarillo (semelhante ao tomate), entre outros. Além disso, também há os itens básicos que precisam estar em qualquer cozinha, como cebola, tomate, cenoura e frutas tradicionais. No caso de produtos orgânicos, a preferência é maior.

A forma preferida dos chefs para adquirir frutas e legumes é a compra direta do produtor. A maioria dos restaurantes de alta gastronomia tem fornecedores fixos. “Recebo o contato dos estabelecimentos para saber o que tenho disponível para colheita. Monto o pedido e entrego no dia seguinte”, explica o produtor de orgânicos de Morungaba (SP), David Ralitera.

No geral, os pedidos dos restaurantes são em pequenos volumes, o que limita a parceria com agricultores que têm produção em larga escala. Além disso, normalmente não há um contrato formal e nem garantias de compra ou venda. No caso de produtos exóticos, a recolocação em outros canais de venda é praticamente inviável. Fora a venda direta, os chefs também utilizam distribuidores, feiras livres, supermercados e atacados para garantir a variedade do cardápio.

Arcar com os custos de logística, entregar pequenos volumes e se destacar entre a concorrência são os desafios a serem enfrentados pelos que se interessam por esse mercado. Outro entrave é o fato desse tipo de restaurante estar localizado nos grandes centros urbanos. Entre as vantagens estão receber preços maiores, divulgar produtos nativos e a possibilidade de produzir várias culturas em pequena escala, inclusive de vegetais em miniatura.
 
Fonte: www.agrolink.com.br

CONGRESSO



Inovagri International Meeting

Inovagri

 
Sobre o evento: A 2ª edição do INOVAGRI International Meeting será realizado no período de 13 a 16 de abril de 2014, em Fortaleza – CE. O evento contará com Mesas redondas com palestras, sessões de Pôster e publicação de dois livros.

Inscrições: As inscrições devem ser realizadas através de formulário on line, disponível no website oficial do evento.
 
 
PROGRAMAÇÃO: