Estudo vai apontar o impacto do acesso à água para 16 mil famílias do semiárido de PE
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| Foto: google.com |
As principais mudanças ocorridas para 16 mil famílias que passaram a ter acesso à água estarão entre os dados do Estudo de Impacto dos Projetos de Acesso à Água, financiados pelo Prorural.
A iniciativa da Diocese de Pesqueira realizada em parceria com a Secretaria de Agricultura e Reforma Agrária e apoio da UFPE vai permitir, a partir dessa base de dados, avaliar se houve e como se deu a transformação relativa à melhoria da qualidade de vida dessas pessoas.
O lançamento do trabalho ocorreu na sexta-feira (08), no Hotel Cruzeiro em Pesqueira, com a participação de representantes municipais – associações, sindicatos rurais, conselhos, entidades governamentais e não-governamentais.
Serão aplicados questionários - cujo resultado deverá ser emitido em seis meses - nos postos de saúde da família (PSF) e nas secretarias de educação dos municípios. “Vamos avaliar os indicadores sob o aspecto científico, o que nos fornecerá parâmetros para balizar os efeitos dessas tecnologias para as famílias atendidas, fazer ajustes em caso de necessidade e melhorar ainda mais o atendimento às famílias que sofrem com a falta d´água”, relatou o secretário estadual de Agricultura, Aldo Santos.
Indicadores de saúde, renda, educação, qualidade de vida estão entre os objetos do estudo, além da análise da metodologia de implantação da cisterna - uma das tecnologias implantadas -, sob o aspecto do envolvimento do grupo, bem como as ações para a manutenção das cisternas feitas pelas famílias. “Vamos mostrar que ao levar a água para a comunidade também estamos promovendo o resgate da dignidade que passa pelos direitos básicos a exemplo da saúde”, salientou o secretário.
Serão aplicados questionários - cujo resultado deverá ser emitido em seis meses - nos postos de saúde da família (PSF) e nas secretarias de educação dos municípios. “Vamos avaliar os indicadores sob o aspecto científico, o que nos fornecerá parâmetros para balizar os efeitos dessas tecnologias para as famílias atendidas, fazer ajustes em caso de necessidade e melhorar ainda mais o atendimento às famílias que sofrem com a falta d´água”, relatou o secretário estadual de Agricultura, Aldo Santos.
Indicadores de saúde, renda, educação, qualidade de vida estão entre os objetos do estudo, além da análise da metodologia de implantação da cisterna - uma das tecnologias implantadas -, sob o aspecto do envolvimento do grupo, bem como as ações para a manutenção das cisternas feitas pelas famílias. “Vamos mostrar que ao levar a água para a comunidade também estamos promovendo o resgate da dignidade que passa pelos direitos básicos a exemplo da saúde”, salientou o secretário.
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