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quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

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PLANTAS VISITADAS POR ABELHAS E POLINIZAÇÃO
 
 
Foto: A atuação das abelhas como polinizadoras torna-se indispensável para a manutenção da diversidade vegetal das florestas. Você sabia que, no processo de polinização das flores, o pólen entra em contato com o estigma (que faz parte da estrutura do órgão feminino da flor), e assim é realizado o casamento entre as flores? Esse processo tem como resultado o fruto com semente para a perpetuação da espécie. Saiba mais sobre plantas visitadas pelas abelhas e polinização: http://migre.me/gCuX4


A atuação das abelhas como polinizadoras torna-se indispensável para a manutenção da diversidade vegetal das florestas.
 
Você sabia que, no processo de polinização das flores, o pólen entra em contato com o estigma (que faz parte da estrutura do órgão feminino da flor), e assim é realizado o casamento entre as flores?
 
Esse processo tem como resultado o fruto com semente para a perpetuação da espécie.
 
Para saber mais e fazer Download sobre plantas visitadas pelas abelhas e a polinização, clique aqui.
 

LIVRO: PLANTAS VISITADAS POR ABELHAS E POLINIZAÇÃO Série Produtor Rural Edição Especial. Autores: Daniela de Almeida; Luís Carlos Marchini; Geni da Silva Sodré; Márcia d’Ávila; Carolina Maranhão Fernandes de Arruda. Piracicaba 2003

Agenda


Agenda



Notícias

 
 
Educação a distância cresce e se fortalece em Pernambuco
 
Foto: google.com
Instituições tradicionais investem na modalidade, que requer muita autodisciplina por parte do aluno.

Educação a distância (EAD) é uma prática tão antiga quanto popular: quem não conhece os catálogos do Instituto Universal Brasileiro ou as aulas do Telecurso 2000? Com o vertiginoso avanço da conexão entre pessoas e instituições via internet, a oferta e a qualidade de treinamentos crescem nos níveis básico, técnico e superior, em cursos pagos e gratuitos. Somente
Senai, Senac, governo do Estado e IFPE vão ter quase 22 mil alunos estudando online em Pernambuco em 2014.

São formações com cargas horárias que podem ser de 15 horas/aula até quatro anos de estudos. “Tanto a inserção dos alunos quanto a boa avaliação do público mostram que os investimentos em EAD mantêm o mesmo padrão de ensino dos cursos totalmente presenciais”, diz a coordenadora da área no Senac-PE, Viviane Cerqueira. Em alguns casos, uma pequena parte do treinamento é presencial. Nos cursos técnicos, por exemplo, 20% do conteúdo requer a presença do aluno na instituição, seja para aulas práticas ou avaliações. Mas há diversas opções totalmente online, como algumas das qualificações ofertadas pelo Senac, Senai e Sebrae.


“O perfil do nosso estudante é, basicamente, uma pessoa maior de 18 anos, que exerce algum tipo de atividade profissional e que, por alguma razão, tem dificuldade em fazer um curso presencial”, explica a diretora de Ensino da Diretoria de Educação a Distância (Dead) do IFPE, Fátima Cabral.

O representante regional da Associação Brasileira de Educação a Distância (Abed), Alex Sandro Gomes, destaca que essa autodisciplina que a prática da formação a distância requer é uma habilidade “extremamente necessária” no mercado de trabalho. Para ele, o uso de ferramentas tecnológicas que fomentem a autonomia e a automotivação deveria ser mais intenso desde o ensino fundamental. Ele aponta que a modalidade ainda é vista com preconceito no Nordeste, especialmente por essa deficiência cultural ligada à dependência da presença e da supervisão do professor - que acaba fazendo o aluno transferir para a instituição a responsabilidade que ele tem sobre seu aprendizado.

Fonte:
JC online
 
 

Notícias


Entenda o Crédito Rural

Ao produtor rural, pode ser concedido crédito para suprir recursos financeiros de modo a viabilizar seus empreendimentos agropecuários.

Podem solicitar crédito rural: produtor rural - pessoa física ou jurídica ou associações de produtores rurais, cooperativas de produtores rurais ou pessoa física ou jurídica que se dedique a atividades agropecuárias. 

Não podem ser beneficiados com o crédito rural estrangeiros residentes no exterior, sindicato rural ou parceiro, se o contrato de parceria restringir o acesso de qualquer das partes ao financiamento.

O crédito rural financia o custeio da produção e da comercialização de produtos agropecuários, estimula os investimentos rurais, incluindo armazenamento, beneficiamento e industrialização dos produtos agrícolas. Além de fortalecer o setor rural, incentiva a introdução de métodos racionais no sistema de produção.

O Banco do Brasil aplica recursos controlados pelo Governo, recursos captados no mercado e recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador - FAT. Dependendo de resoluções específicas, o Banco poderá aplicar recursos captados no exterior.

Os recursos controlados, respeitados os tetos estabelecidos pelo Governo, podem ser tomados pelos produtores a taxas de juros inferiores às praticadas pelo Mercado Financeiro, como forma de incentivar a produção agropecuária no País. Para a agricultura familiar, esses encargos apresentam diferenciais que incluem rebates para os produtores que mantenham seus compromissos em dia junto aos programas institucionais do Governo.

Os encargos financeiros dos recursos captados pelo Banco no mercado servem como complemento das necessidades de financiamento não atendidas pelos recursos controlados.

Para operações contratadas com recursos das Operações Oficiais de Crédito destinados a investimentos, os encargos financeiros são fixados quando da divulgação da linha de crédito.

Essas regras de encargos financeiros não se aplicam às operações com recursos do BNDES - Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico, onde o Banco do Brasil atua como agente financeiro, sendo as regras definidas por aquela empresa pública federal.

Os prazos de vencimento das operações rurais são estabelecidos, em cada linha de crédito, de acordo com suas finalidades (custeio, comercialização e investimento), capacidade de pagamento do tomador do crédito e outras peculiaridades das atividades a serem financiadas. O crédito rural é instituído pelo Banco Central do Brasil, que pode, a qualquer momento, fiscalizar as operações realizadas pelas Instituições Financeiras. As taxas de encargos praticadas pelo Banco, bem como outras informações, podem ser obtidas junto a nossa Rede de Agências em qualquer ponto do Brasil. Agora, navegue em nosso site e conheça as facilidades e os vários tipos de financiamento que temos para você fazer bons negócios agropecuários.


Fonte:
www.bb.com.br

 
 
 
 
 
 

Sabedoria Sertaneja


Benefícios do Inhame (Dioscorea spp.) 
 
 

Foto: google.com
O Inhame é o nome comum dado a várias espécies de plantas dos gêneros Alocasia, Colocasia (família Araceae) e Dioscorea (família Dioscoreaceae) e aos seus respectivos tubérculos. São plantas herbáceas perenes cultivadas para o consumo de seus tubérculos na África, América Latina, Ásia e Oceania.

No nordeste do Brasil, os tubérculos comestíveis produzidos pela Dioscorea spp. são chamados de inhame enquanto que os produzidos pela Alocasia e a Xanthosoma (ambos da família Araceae) são chamados de cará. Em sentido oposto, no sudeste do Brasil, os tubérculos produzidos pela Dioscorea spp. são comumente chamados de cará, enquanto os cormos comestíveis Alocasia e a Xanthosoma são chamados de inhame.
 
O consumo deste tubérculo melhora o funcionamento do sistema imunológico, a qualidade do sangue e, por ser altamente nutritivo e medianamente calórico, é uma boa opção também para quem está de dieta.

As pesquisas acadêmicas sobre as aplicações médicas são poucas, mas já elevou o vegetal à categoria de alimento funcional. Isso é devido à presença de um fito-hormônio chamado diosgenina, que já é utilizado pela indústria farmacêutica, afirma a nutricionista Roseli Rossi, da Clínica Equilíbrio Nutricional (SP).

A ação desse fito-hormônio na saúde da mulher pós-menopausa equilibra os níveis hormonais, com a ingestão de inhame por 30 dias. Também reduz a irritabilidade durante a tensão pré-menstrual, além de diminuir a absorção intestinal do colesterol e aumentando sua excreção completa a nutricionista.

Consumir inhame todos os dias é uma boa dica também para as mulheres que estão tentando engravidar, pois os fitoestrógenos contidos no inhame, que bloqueiam a ação dos estrógenos no organismo. Ao fazer isso, aumenta a ação das gonadotrofinas, o que resulta em uma quantidade maior de folículos produzidos pelos ovários, melhorando a chance de gravidez, resalta Frederick Naftolin, professor do Departamento de Obstetrícia e Ginecologia da escola de medicina da Universidade de Nova York, nos Estados Unidos.

Além de todos esses benefícios o consumo do inhame evita malária, dengue e febre amarela. A presença do inhame no sangue permite uma reação imediata à invasão do mosquito, neutralizando o agente causador da doença antes que ele se espalhe pelo corpo. Aldeias inteiras morreram de malária depois que as roças de inhame foram substituídas por outros plantios.

Utilização:

Cru
Salada: ralar, temperar com azeite, sal e limão. Podendo acrescentar outros vegetais.
Suco: descascar, ralar e adicionar suco de frutas.

Cozido
Cozinhar com casca e inteiro no vapor ou na pressão. Descascar, temperar com azeite, cebolinha, salsinha e gengibre. Cozido, é usado como ingrediente de sopas, carnes, patês, pães, bolos e tortas.

Emplastro
O emplastro do inhame puxa tudo: Furúnculos, quistos sebáceos, unhas encravadas, verrugas, espinhas insistentes, farpas ou cacos de vidro que entram nas mãos ou nos pés. Desinflama cicatrizes, elimina o sangue pisado de contusões, abscessos e tumores.

Pode ser usado imediatamente após fraturas ou queimaduras para evitar inchaço e dor, e também em processos inflamatórios de hemorroidas, apendicites, artrites, reumatismos, sinusites, pleurisias, nevralgias, neurites, eczemas.

Em caso de tumor no seio ou em outros lugares junto à pele é ótimo usar o emplastro de inhame durante uma semana antes de operar, pois ele vai aumentar esse tumor atraindo toda substância semelhante que houver no interior do corpo e evitar outros tumores. Serve ainda para baixar febres.

Fonte:
revistavivasaude.uol.com
wikipedia.org
 
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Notícias



Programa para o desenvolvimento do Uso das Plantas Medicinais e Fitoterápicos
 


Foto: google.com
O MDA vem desenvolvendo ações de incentivo e reconhecimento das práticas populares de uso de plantas medicinais e remédios caseiros, e promovendo a capacitação de agricultores familiares no manejo e na produção de plantas medicinais, insumos e fitoterápicos adequados.
Focado na inclusão da agricultura familiar nas cadeias e nos arranjos produtivos das plantas medicinais, insumos e fitoterápicos, o MDA atua como gestor de ações estratégicas pactuadas na Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos e no Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos, além de apoio à capacitação de agricultores familiares, técnicos e agentes de instituições de Ater nas áreas de cultivo e manejo sustentável de plantas medicinais, insumos e derivados.

A Rede Temática de Produtos e Mercados Diferenciados tem promovido a capacitação de técnicos das instituições de assistência técnica e extensão rural sobre os aspectos legais que incidem na produção, beneficiamento, comercialização desta cadeia produtiva, assim como nas estratégias deagregação de valor com destaque para a certificação da matéria-prima como diferencial de qualidade e segurança requeridos.

 
Ações desenvolvidas

• Participação do Grupo de Trabalho Interministerial (GTI) responsável pela elaboração da Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos e doPrograma Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos.

• Apoio à qualificação da assistência técnica e extensão rural voltada a agricultores familiares para a produção de plantas medicinais com sistema de produção orgânica.

• Apoio à capacitação de técnicos de organizações da Rede Asbraer em plantas medicinais e fitoterápicos, com orientações sobre cultivo e manejo, legislação e estratégias de agregação de valor e acesso a mercados.
 
Foto: google.com
• Apoio a projetos de organização dos agricultores familiares para comercialização de plantas medicinais.

• Apoio a projetos de prospecção de canais de comercialização de plantas medicinais e parcerias comerciais.

• Articulação com governos estaduais e municipais para inserção da agricultura familiar na implementação da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC), que prevê o provimento do acesso a plantas medicinais e fitoterápicos aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS).

• Apoio a projetos de elaboração e adequação de tecnologias apropriadas aos pequenos empreendimentos.

• Apoio à realização de eventos que visem a construção de estratégias de promoção e inserção da agricultura familiar na cadeia produtiva, de promoção da fitoterapia, de intercâmbio e valorização do conhecimento tradicional e do potencial da biodiversidade para a saúde.

• Incentivo à formação e a capacitação de recursos humanos para o desenvolvimento de pesquisas, tecnologias e inovação em plantas medicinais e fitoterápicos.

• Apoio à edição de publicações sobre orientações técnicas de o cultivo agroecológico de plantas medicinais, aromáticas e condimentares.

ACESSE TAMBÉM:

http://portal.mda.gov.br/portal/saf/arquivos/view/Pol%C3 ADtica_Nacional_de_Plantas_Medicinais_e_Fitoter%C3%A1picos.pdf

Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos
http://portal.mda.gov.br/portal/saf/arquivos/view/Programa_Nacional_de_Plantas_Medicinais_e_Fitoter%C3%A1picos..pdf

Fonte:
MDA – Ministério do Desenvolvimento Agrário

Mais informações:

 


Receita da Fazenda


Beijinho de Ameixa


Beijinho
Foto: google.com
Ingredientes:
1 lata de leite condensado
50g de ameixa picada
50g de açúcar cristal
1 pacote de coco ralado

Como Fazer:
Em uma panela coloque o leite condensado e o coco ralado leve ao fogo até desprender do fundo da panela. Retire do fogo e misture a ameixa picada, passe para um prato untado e deixe esfriar. Faça bolinhas e coloque-as em forminhas.



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