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sábado, 30 de maio de 2015

Coroa de Frade



A coroa de frade (nome científico Melocactus bahiensis) é um cacto do bioma Caatinga, de formato arredondado, pequeno e achatado, que alcança até 12 centímetros de altura. Possui espinhos mistos, grossos e finos, e flores em tons rosa e vermelho bastante procuradas pelas abelhas. Somente em sua fase adulta desenvolve o cefálio – uma espécie de coroa que se forma em seu topo com um belo tom de vermelho. Daí o nome dessa planta, cujo formato se assemelha à cabeça calva de um frade franciscano.
Coroa de frade florindo (Foto: DoDesign-s)
Coroa de frade florindo (Foto: DoDesign-s)

Normalmente encontrado entre pedras, esse tipo de cacto é usado para fins medicinais, alimentares e como planta decorativa. Os povos do Semiárido costumam fazer chá para tratar doenças nos rins e no intestino. É também muito utilizada por agricultores para alimentar os animais de criação, por ter uma boa reserva de água e proteína. Seu fruto tem a cor rosa e assemelha-se a uma amêndoa. Mas é a planta inteira que é utilizada como ingrediente para fazer bolos, doces e biscoitos.

Coroa de frade (Foto: DoDesign-s)
Coroa de frade (Foto: DoDesign-s)

O doce do cacto coroa de frade é um dos mais procurados no município de Poço Redondo, em Sergipe. A sobremesa é preparada com água, açúcar, canela em pó e cravo. Mas antes, é importante retirar bem os espinhos!

Fonte:cerratinga.org

sexta-feira, 29 de maio de 2015

Peste Suína Clássica- PSC

Resultado de imagem para suinocultura
Foto: google.com











Doença de etiologia viral, altamente contagiosa que acomete os suídeos, podendo determinar quadros de febre, hemorragias múltiplas e alta morbidade e mortalidade.

Etiologia
Família: Flaviviridae
Gênero: Pestivírus
Hospedeiros - Suínos e javalis são os únicos reservatórios naturais do vírus da Peste Suína Clássica (PSC)

Epidemiologia
Infecção natural normalmente ocorre através da via oronasal e o período de incubação típico varia de 7 a 10 dias, sendo mais curto em infecções conjuntiva, lesões cutâneas, as células-alvo para o vírus da PSC são as células endoteliais, células linfo-reticulares, os macrófagos e algumas células epiteliais específicas. Em infecções pré-natais o vírus afeta a diferenciação dos órgãos, causando malformações. Nas infecções pós-natais, as lesões estão relacionadas ao dano às células endoteliais e trombose, que ocasiona diátese hemorrágica

Sinais clínicos 
* Forma aguda - alta virulência, febre alta (41°C), agrupamento de animais pelos cantos da pocilga, vômito, diarréia, período de incubação curto, depressão, anorexia, incoordenação, são observados eritrema, hemorragia e cianose, particularmente nas extremidades, abdome, axilas e face interna dos membros, hemorragias petequiais em mucosas, embora este achado não seja consistente. Sinais nervosos são observados frequentemente, incluindo letargia, convulsões ocasionais, ranger de dentes e dificuldade de locomoção.
* Forma crônica – moderada virulência, ocorrem corrimento nasal e tosse, sub-clínica: a forma atualmente mais encontrada, nessa forma, ela provoca alterações reprodutivas, como esterilidade e abortos, além de ocorrência de leitões natimortos ou com crescimento retardado período de incubação curto, febre, depressão, clínica da doença na fase terminal.
* Forma de estabelecimento tardio – cepas de baixa virulência, as porcas adultas podem não apresentar sinais clínicos, porém são portadoras do vírus e apresentarão um número baixo de leitões por leitegada, devido à ocorrência de fetos mumificados e mortalidade embrionária. A mortalidade dos leitões é baixa (1 a 10%), mas representa perda na produtividade surgimento gradual de depressão, anorexia, temperatura ligeiramente aumentada.

Transmissão
* Contato direto entre animais (secreções, excretas, sêmen, sangue), entrada de animais no plantel sem controle;
* Propagação por pessoas, utensílios, veículos, roupas, instrumentos e agulhas;
* Utilização de restos de alimentos sem tratamento térmico adequado na alimentação dos animais;
Infecção transplacentária.

Lesões/ alterações macroscópicas 
* Forma aguda - hemorragias múltiplas nos linfonodos, baço e rins, petéquias na cortex renal, bexiga e estômago, pneumonias, amigdalite, necrótica, conjuntivite,também pode ser observada congestão cerebral;
* Forma crônica – úlceras no ceco e cólon, infarto esplênico; Estabelecimento tardio – linfonodos infartados

Diagnóstico
* Identificação do agente – Prova de imunofluorescência direta;
* Isolamento viral em cultivo celular, com detecção do vírus por imunofluorescência ou imunoperoxidase. Confirmação da identificação com anticorpos monoclonais.

Provas sorológicas 
* ELISA
* Neutralização viral revelada por peroxidase ou por anticorpos fluorescentes.
* O isolamento do vírus em cultivo celular é o método mais amplamente aceito para o diagnóstico da PSC. O vírus pode ser isolado do sangue (papa de leucócitos) ou suspensões de baço, tonsilas, linfonodos, glândulas parótidas e rins. Dado ao fato de que o vírus da PSC não é citopatogênico, anticorpos específicos têm que ser usados para detecção do vírus em cultivo celular. 
 
Resultado de imagem para peste suina classica
Foto: google.com
 
 Fonte: adapec.br
Saiba o que é peste suína clássica
Tudo o que você precisa saber sobre a doença e como proteger sua criação
A Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) declararou nesta quinta, dia 28, que Santa Catarina e Rio Grande do Sul estão áreas livres da peste suína clássica, o que habilitará estes estados a exportar com menos burocracia – ambos são responsáveis por quase 70% das vendas brasileiras do produto para o exterior.
Canal Rural - Leia mais no link http://www.canalrural.com.br/noticias/jornal-da-pecuaria/saiba-mais-sobre-peste-suina-classica-56687 ou compartilhe este conteúdo através das ferramentas oferecidas na página. Os textos, fotos, vídeos e demais conteúdos do Canal Rural estão protegidos pela legislação brasileira sobre direito autoral, e não podem ser reproduzidos sem autorização prévia. Caso queira replicar algum conteúdo do Canal Rural, por favor, utilize o link original ou entre em contato (canalrural@canalrural.com.br). Siga-nos: https://www.facebook.com/canalrural, https://twitter.com/canalrural, https://instagram.com/canalrural

quinta-feira, 28 de maio de 2015

Santa Catarina e Rio Grande do Sul reconhecidos como zonas livres de PSC.


Foto: google.com

O governo brasileiro já tem uma vitória a comemorar com a 83ª Sessão Geral da Assembleia Mundial de Delegados da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). A edição deste ano, que reúne em Paris (França) cerca de 800 participantes de 180 países-membros, reconhecerá os estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina como zonas livres da peste suína clássica, uma espécie de selo de qualidade que ajudará a impulsionar as exportações de carne.

A peste é uma doença hemorrágica que atinge apenas os suínos, sem possibilidade de transmissão ao ser humano, provocando alta mortalidade e problemas de fertilidade nos animais.

Juntos, Santa Catarina e Rio Grande do Sul respondem por 68% das exportações nacionais de carne suína. “Este é motivo de comemoração para o agronegócio brasileiro. O reconhecimento internacional de zona livre de peste suína clássica demonstra a responsabilidade e o cuidado que o Brasil tem mantido na área de defesa sanitária”, celebrou a ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento), presente no evento.

A ministra reuniu-se com o diretor-geral da organização, Bernard Vallat, nesta segunda-feira (25), em Paris, e falaram sobre a entrega do certificado pela entidade aos dois estados brasileiros. A cerimônia de certificação ocorrerá na próxima quinta-feira (28).

A participação na Sessão Geral da OIE está entre os principais compromissos da ministra durante sua missão oficial a Paris (França), Bruxelas (Bélgica), Genebra (Suíça) e Londres (Inglaterra).

Em discurso durante a cerimônia de abertura da Sessão Geral, no domingo (24), Kátia Abreu apresentou aos representantes dos cerca de 180 países-membros as ações voltadas para segurança sanitária previstas no Plano de Defesa Agropecuária, lançado pela presidente Dilma Rousseff no último dia 6 de maio, e o trabalho realizado pelo Brasil para erradicar a febre aftosa. 

Esta é a primeira vez que a OIE certificará países ou zonas livres de peste suína clássica. Em todo o mundo, apenas 21 países receberão esse certificado mundial que chancela de sanidade para a doença, emitida pelo órgão internacional.

Santa Catarina é o maior produtor e exportador nacional de carne suína, com produção anual em torno de 850 mil toneladas. De acordo com a Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca de Santa Catarina, as 10 mil propriedades rurais no estado geram 65 mil empregos diretos e 140 mil indiretos, integrados às 159 agroindústrias estabelecidas no Estado. 
 
Em setembro de 2014, o Ministério da Agricultura encaminhou à OIE um relatório solicitando o reconhecimento internacional para os dois estados brasileiros que já cumpriam todos os critérios exigidos pela organização.

A Comissão Científica da OIE aprovou o pedido brasileiro em fevereiro deste ano. Após votação dos 180 países-membros participantes da 83ª Sessão Geral da Assembleia Mundial de Delegados da Organização Mundial de Saúde Animal, será entregue nesta quinta-feira (28) o certificado para Santa Catarina e Rio Grande do Sul como zonas livres da doença.

Os demais estados brasileiros que possuem o reconhecimento nacional de zona livre da peste suína – Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás, Tocantins, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia, Sergipe, Rondônia, Acre e Distrito Federal – estão comprometidos a se adequar às exigências da OIE para também tentar obter o reconhecimento internacional.

Caso os estados cumpram todos os requisitos, o Brasil encaminhará à organização, em setembro de 2015, solicitação para reconhecê-los como áreas livres da peste suína clássica. Se todos os requisitos estiverem concluídos, em maio de 2016, data em que a OIE realiza anualmente sua Assembleia Geral, o certificado deverá ser concedido aos estados requerentes.
 
Santa Catarina e Rio Grande do Sul são os primeiros estados brasileiros a conquistar o reconhecimento, pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), como áreas livres da peste suína clássica
 
Fonte: planalto.gov

domingo, 24 de maio de 2015

Arroz integral com camarão e brócolis







Arroz Integral com Camarão e Brócolis




Ingredientes:


300g de camarões grandes, descascados e limpos
Suco de 1 limão
Sal e Pimenta do reino a gosto
3 dentes de alho triturados
1 colher (sopa) de manteiga
Fio de Azeite
1 cebola picada
2 colheres (sopa) de salsinha verde picada
1 xícara (chá) de arroz integral
3 xícaras (chá) de água (aproximadamente)
1 caldo de legumes
6 pedaços de maço de brócolis
1 colher (chá) de alho frito
Fio de azeite



MODO DE PREPARO:

1- Tempere os camarões com limão, sal, pimenta e alho.

2- Em uma panela derreta a manteiga com um fio de azeite e refogue a cebola até que fique transparente, adicione os camarões e doure dos dois lados (aproximadamente 3 minutos de cada lado), salpique 1 colher de salsinha e misture. Retire os camarões da panela e reserva.

3- Nesta mesma panela com o caldinho que sobrou do camarão vamos preparar o arroz integral. Coloque o arroz e frite rapidamente, adicione a água, o sal e o caldo e legumes, tampe e deixe cozinhar até que a água seque totalmente.

4- Ao mesmo tempo em outra panela cozinhe os brócolis, apenas até amolecer. Desligue o fogo e tempere com sal, alho frito e azeite.

5- Na travessa de servir misture o arroz, com os camarões reservado e os brócolis.

6- Salpique salsinha verde picada, regue com azeite e sirva a seguir.
 
 
Fonte: maisreceita.com


quinta-feira, 21 de maio de 2015

Monoculturas e agrotóxicos são as causas do sumiço das abelhas


Foto: google.com

Ainda é cedo para relacionar o sumiço das abelhas com o cultivo de espécies transgênicas, mas entre os fatores que explicam esse fenômeno mundial destacam-se o crescimento das monoculturas e o uso constante de agrotóxicos.

“Nesse caso, há perda de habitats, e, havendo perdas na paisagem, acabamos eliminando os locais onde as abelhas normalmente constroem seus ninhos. Muitas vezes elas constroem ninhos em ocos de árvores e abelhas sociais constroem também ninhos no solo. Assim, no momento em que há grandes plantios de eucalipto, ocorre a perda de áreas, que gera um impacto forte sobre a biodiversidade como um todo”, explica Betina Blochtein em entrevista concedida à IHU On-Line por telefone. A professora pontua ainda que as monoculturas “acabam eliminando a dieta das abelhas ao longo do ano” e geram uma “dieta monofloral”, o que causa carência nutricional nos animais.

Segundo ela, os estudos que avaliam os impactos dos agrotóxicos nas colmeias têm apontado para a ação dos neonicotinoides, uma classe de inseticidas sistêmicos derivados da nicotina, “que se espalham na planta, porque são usados na semente e permanecem na planta depois, quando ela cresce e quando as flores se desenvolvem. Esses produtos são detectados até no néctar e no pólen que as abelhas irão coletar, e acabam trazendo prejuízos”. Ela frisa que os impactos às abelhas são “diretos”, quando ocasionam a morte dos animais, e “indiretos”, quando causam “prejuízos no sistema imune, na comunicação ou na organização social das abelhas”.

Entre os novos fatores que têm afetado as mais de 20 mil espécies nominadas, Betina chama atenção para as mudanças climáticas. “À medida que as mudanças vão ocorrendo, a vegetação desses ambientes vai mudando e a fauna associada também”, destaca.


Betina Blochtein é graduada em Ciências Biológicas, mestre em Zoologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul – PUCRS e doutora em Biologia pela Universidade de Tübingen, na Alemanha. É diretora do Instituto do Meio Ambiente e professora na Faculdade de Biociências da PUCRS, com atuação na graduação em Ciências Biológicas e no Programa de Pós-Graduação em Zoologia.
 
Fonte: mst.br

terça-feira, 19 de maio de 2015

Pernambuco discute modelo de desenvolvimento sustentável para semiárido com países africanos

Foto: google.com


A Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade de Pernambuco (Semas) realizou nessa quinta-feira (14/05), em Brasília, um encontro internacional para apresentar o Programa Semiárido Energético aos 34 países que integram a União Africana. O evento aconteceu na Embaixada da Mauritânia e teve como objetivo central abrir um canal de cooperação entre as nações da África e Pernambuco, a fim de consolidar parcerias e investimentos dentro do setor de conservação ambiental e energias renováveis. No encontro também foi apresentado o projeto da edição 2015 do movimento Pernambuco no Clima, que acontece no próximo mês de agosto, com seminário e exposição de tecnologias sustentáveis.

Ao final do encontro ficou estabelecida a criação de um grupo de trabalho que se reunirá periodicamente para a formulação de projetos que envolvam o estado e os países africanos. Está prevista também a participação do secretário estadual de Meio Ambiente e Sustentabilidade, Sérgio Xavier, na reunião que a Organização das Nações Unidas (ONU) realiza na Etiópia, no próximo mês de julho, e que tem como um dos temas Modelos de Financiamento para os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável. “Com esse passo dado hoje vamos colocar o Programa Semiárido Energético em sintonia com os critérios de financiamento”, esclarece Sérgio Xavier.

No encontro o secretário apresentou dados sobre o potencial eólico de Pernambuco, que é de 1.020 GW (giga watts) - cerca de oito vezes maior que toda a geração atual brasileira (que é de 131 GW somando todas as fontes de energia). O potencial de energia solar do estado é 3.338 GW, o que equivale a 25 vezes a soma de toda a geração atual do País. Somadas, as potencialidades das duas fontes representam o equivalente a 370 usinas de Itaipu (uma das maiores usinas hidrelétricas do mundo). Com características similares às do Nordeste brasileiro, os países do continente africano representam parceiros em potencial para a troca de experiências e a consolidação de negócios com Pernambuco. “Estamos criando uma nova forma de planejar o desenvolvimento sustentável do Estado, considerando uma visão sistêmica, com novos instrumentos digitais de gestão pública e colocando as energias renováveis como a indústria propulsora do desenvolvimento local e mundial”, sintetiza Xavier,

Para o secretário, esta é uma inédita abordagem para o desenvolvimento socioambiental de regiões semiáridas, que viabilizará o crescimento econômico limpo, a redução das desigualdades e uma melhor convivência com a seca, tendo como base os novos eixos da economia verde, de baixo carbono, recomendados pela ONU e já incluídos nos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável – ODS que serão aprovados em setembro, em Nova York. "Este projeto já nasce em sintonia com os princípios e critérios dos ODS, portanto apto a captar financiamentos internacionais, que serão discutidos em julho, em Adis Abeba, na Etiópia”, afirma Xavier.

PROGRAMA SEMIÁRIDO ENERGÉTICO - O programa visa conter processos de desertificação, proteger a Caatinga e atenuar os impactos do aquecimento global, tendo como base propulsora a instalação de usinas de energia solar e eólica - uma indústria que não usa água e gera energia limpa e empregos locais. Concebido pela Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade, em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDEC), o Programa Semiárido Energético conta com a participação da Secretaria da Fazenda (Sefaz), Secretaria de Ciência e Tecnologia (Sectec), Secretaria de Planejamento (Seplag), Secretaria de Agricultura e Reforma Agrária (Sara), Secretaria da Fazenda (Sefaz) e da Secretaria da Micro e Pequeno empresa, Trabalho e Qualificação.

Dentro desse projeto, o Governo do Estado está consolidando um programa de incentivos com ações como: indicação das aéreas viáveis e prioritárias (facilitando a decisão de empreendedores do setor); isenção do ICMS para indústrias de equipamentos de geração de energias renováveis; financiamento com juros mais baixos; apoio na transmissão de energia (da usina até a rede); licenciamento ambiental rápido e simplificado, aquisição de energia a preços competitivos (já em curso com o pioneiro leilão solar realizado no ano passado) e a articulação para a instalação de fábricas de equipamentos da indústria de energias renováveis em Pernambuco.
 
Fonte: semas

segunda-feira, 18 de maio de 2015

Por que Dilma deve vetar o PL da biopirataria?

 
 
Foto: google.com
 
 
Aprovado pela Câmara dos Deputados no último dia 27, o Projeto de Lei 7735/2014 deve ser analisado pela Presidenta Dilma Rousseff ainda nesta semana.

Tido como “marco regulatório da biodiversidade brasileira”, o PL prevê a facilitação de acesso e repartição de benefícios do uso dos bens comuns naturais, como o patrimônio genético nacional e o conhecimento tradicional a ele associado.

Após uma tramitação marcada pela falta de participação popular, organizações, movimentos sociais e representantes de povos e comunidades tradicionais enviaram à presidenta uma carta pedindo que vete o PL, no último dia 5.

Entende-se que o projeto, construído com ampla participação de empresas interessadas na exploração econômica da agro e biodiversidade,é marcado por inúmeras brechas que podem prejudicar a proteção tanto dos povos e comunidades que vivem nos diversos biomas nacionais, quanto do próprio meio ambiente.

Se aprovado, será criado um fundo para qual será destinado os valores pagos na repartição de benefícios (onde um pequeno percentual dos lucros obtidos através da exploração econômica de determinado produto ou conhecimento serão administrados e revertidos para inúmeros projetos).

Porém, “não existe garantia de repartição de benefícios”, explica o assessor jurídico da Terra de Direitos, André Dallagnol. “Esse projeto é uma nova transamazônica”, compara. “Abre-se o acesso da academia e de empresas que detém o monopólio da informação para explorar o patrimônio genético brasileiro. Mas não estabelece mecanismos de defesa para os povos e comunidades que defendem, protegem e garantem a diversidade dessas riquezas”.

Caso a presidenta opte por não vetar integralmente o Projeto, a carta sugere pontos para não serem sancionados. Caso sejam vetados, ajudarão a diminuir os impactos da lei para os guardiões da biodiversidade brasileira. “É a cereja do bolo para as empresas”, compara Dallagnol.
 
 
Fonte: mst.br

domingo, 17 de maio de 2015

Paleta mexicana

Paleta mexicana na travessa
Foto: google.com


Ingredientes
Sorvete de morango:
600 g de morangos limpos e lavados
6 colheres de sopa de açúcar de confeiteiro
suco de 2 limões

Recheio de leite condensado:
2 latas de leite condensado
4 colheres de sopa de manteiga

Modo de Preparo 
Sorvete de morango:
Bata todos os ingredientes até obter um suco homogêneo
Em uma travessa, coloque metade do suco para formar uma primeira camada e leve ao freezer para endurecer
Reserve o restante do suco para depois

Recheio de leite condensado:
Em uma panela, junte todos os ingredientes e leve ao fogo baixo por, aproximadamente, 10 minutos ou até atingir o ponto de um brigadeiro mole e espere esfriar
Após esfriar, despeje o recheio de leite condensado por cima da primeira camada do suco de morango já congelado e leve de volta ao freezer.
Despeje o restante do suco de morango por cima do recheio de leite condensado já endurecido e leve novamente ao freezer. Sirva depois de gelado


Fonte: maisreceita.com

quarta-feira, 13 de maio de 2015

13 de maio dia do Zootecnista


Zootecnista - Profissional da Ciências Agrárias

A zootecnia é a ciência que visa aproveitar as potencialidades dos animais domésticos e domesticáveis, com a finalidade de explorá-los racionalmente como fonte alimentar e outras finalidades junto aos seres humanos, ciência aplicada que trata da adaptação dos animais com potencialidades de domesticação ao ambiente criatório e, desta forma, aproveitá-los com a finalidade nutricional e econômica. 

Como ciência deriva diretamente da biologia como uma zoologia aplicada, pois ao conhecimento biológico do animal soma-se os princípios da economia e da produção de alimentos, visando suprir o mercado com produtos adequados a alimentação humana. 

O Zootecnista é o profissional habilitado para atuar na produção animal; as principais áreas de atuação são: Nutrição e Alimentação, Forragens, Genética e Melhoramento, Reprodução, Manejo, Instalações, Higiene, Tecnologia de Produtos e Derivados de Origem Animal e Administração Rural.

PRINCIPAIS ATIVIDADES

De modo geral, as tarefas dos zootecnistas incluem:
avaliar geneticamente o rebanho;
estudar processos e regimes de criação;
planejar e avaliar as instalações utilizadas para a criação de animais;
selecionar os animais para formação do rebanho matriz para reprodução;
determinar o sistema e as técnicas a serem usados em cruzamentos;
determinar o sistema e as técnicas a serem usados no pasto;
pesquisar as necessidades nutricionais do rebanho e estabelecer a dieta adequada aos animais;
verificar as condições de higiene e da alimentação dos animais;
supervisionar a vacinação, a medicação e inseminação dos animais;
determinar e acompanhar formas padronizadas de abate, preparação e armazenamento;
realizar a supervisão técnica das exposições oficiais de animais.

Os que se dedicam à administração têm de:
organizar a produção animal da fazenda;
planejar as instalações;
estabelecer programas de qualidade;
desenvolver novos métodos de exploração;
acompanhar preços;
comprar e vender animais.

As atividades no campo de estudos e pesquisa são:
fazer pesquisa genética em laboratório, para conseguir espécies de melhor qualidade, mais resistentes e mais férteis;
estudar sistemas de cruzamento;
estudar o aperfeiçoamento dos métodos de abate;
pesquisar novos produtos de origem animal para os quais existe demanda;
estudar novos tipos de alimento e complementos alimentares para os animais;
aperfeiçoar métodos de armazenagem;
aperfeiçoar métodos de tratamento e despejo de resíduos, para preservação do meio ambiente.

Áreas de atuação e Especialidades:
Administração e economia rural: planeja e organiza a produção animal. Planeja a melhoria das insta;ações rurais, visando o aumento da produtividade e a melhoria das rações.

Industria de produtos para animais: criar e gerenciar a venda de rações, vitaminas, medicamentos e defensivos agrícolas.

Genética e reprodução: fazer avaliações genéticas de rebanhos, desenvolver técnicas de inseminação artificial e cruzamentos, formar um rebanho matriz, visando garantir rebanhos mais resistente e mais férteis.

Nutrição animal: cuidar da alimentação dos rebanhos, testando, pesquisado e escolhendo uma dieta.

Legislação:
A própria lei federal nº 5.550, que regulamenta e estabelece o campo de trabalho do zootecnista divide a competência profissional deste com os outros dois entes da Ciência Agrária Brasileira, onde em sua alínea C, doa artigo 2º qualifica Agrônomos e Veterinários, como aptos a exercer a zootecnia, mesmo que os campos relacionados a ela sejam ministrados com cargas horárias diminutas nas grades curriculares destes profissionais, criando desta forma uma "Incompetência Legal". 

Com o campo de trabalho dividido e a falta de conhecimento por parte dos proprietários rurais, que desconhecem que o trabalho deste profissional é constante e não "emergencial" (como a atuação de um veterinário por exemplo), o zootecnista recém formado muitas vezes se depara com uma realidade totalmente desfavorável a sua inserção no mercado de trabalho, passando muitas das vezes a abandonar a própria profissão que escolheu.

Este embate tem sido a motivação de diversos movimentos (profissionais, sindicais e estundantis) para a criação dos Conselhos (Federal e Regionais) de Zootecnia, além de várias tentativas para eliminar a alínea C do Artigo 2º da lei 5.550. O principal entrave a estes é a força política que os conselhos como o CFMV (CRMV's) e CFEA (CREA's), Veterinários e Agrônomos, possuem e usam estes para evitar a maior independência do Zootecnista e da Zootecnia, frente a Veterinária e Agronomia. E o principal foco está 
relacionado a proteção do Mercado de Trabalho.

Para acessar o conteúdo na íntegra da LEI Nº 5.550 - DE 04 DE DEZEMBRO DE 1968 que dispõe sobre o exercício da profissão de Zootecnista. 

Mercado de Trabalho:
Os principais centros de atuação ainda são o Sudeste e Centro-Oeste. No entanto, o crescimento da pecuária no Norte e Nordeste tem aumentado a demanda por profissionais qualificados nestas regiões. A Região Sul também se destaca com a demanda para profissionais que atuem principalmente na suinocultura e avicultura.

Salário inicial: 
R$ 3.732,00 (6 horas diárias);

Fonte: Sindicato dos Zootecnistas do Estado de Santa Catarina.





segunda-feira, 11 de maio de 2015

Situação dos agrotóxicos no Brasil piorou...


 
Foto: google.com
 
Em 2014, o faturamento da indústria dos agrotóxicos no Brasil foi de mais de U$ 12 bilhões. Na mesma semana em que foi publicado o dossiê, a Câmara dos Deputados derruba a rotulagem de alimentos transgênicos. Leia matéria completa

domingo, 10 de maio de 2015

Pudim de leite não vai ao forno


Pudim de Leite – Não vai ao forno
Foto: google.com

Ingredientes:

2 latas de leite condensado
2 caixinhas de creme de leite
1 xícara (chá) de leite
1 envelope de gelatina em pó sem sabor
2 colheres (sopa) de açúcar para caramelar a fôrma


Modo de Preparo:


1°- Hidrate e dissolva 1 envelope de gelatina em pó sem sabor em 1 xícara (chá) de leite.

2° – Num liquidificador coloque 2 latas de leite condensado, 2 caixinhas de creme de leite e a gelatina já hidratada e dissolvida no leite e bata bem até formar uma mistura homogênea.

3° – Transfira esta mistura para uma fôrma de pudim caramelada com 2 colheres (sopa)
de açúcar e leve para gelar por +/- 3 h. Desenforme e sirva em seguida.
OBS.: Se quiser mais calda, numa panela coloque 1 xícara (chá) de açúcar e deixe derreter e ficar com cor de caramelo. Despeje 1 xícara (chá) de água, deixe o caramelo dissolver e chegar no ponto de calda grossa (10 minutos). Espere esfriar antes de jogar sobre o pudim.

DICA 1: Mantenha as caixinhas de creme de leite na geladeira para que quando você for utilizá-las seu aproveitamento seja total. Quando você abrir a caixinha, o creme de leite vai estar firme e sairá todo de uma vez, sem precisar ficar raspando a embalagem.

DICA 2: Se quiser acelerar o endurecimento do pudim coloque por 1h o pudim no freezer e depois transfira para a geladeira.

DICA 3: Não aqueça o fundo da fôrma para desenformar o pudim, apenas passe uma faca levemente aquecida na lateral do pudim para ajudar a soltá-lo. Depois, vire a fôrma sobre o prato de servir e desenforme. 
Fonte: maisreceita.com

sábado, 9 de maio de 2015

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A Aliança pela Água acaba de lançar o Manual de Sobrevivência para a Crise Hídrica! A publicação explica os motivos da crise e ensina como se preparar e sobreviver à falta d'água.