Pododermatite ou frieira
Foto: google.com |
É uma doença contagiosa, causada por bactérias. Provoca uma inflamação na parte inferior do casco e entre as unhas. Ocorre com maior frequência no período chuvoso, quando os animais são mantidos em áreas encharcadas.
O sinal mais evidente da doença é a manqueira. Os animais têm dificuldade para andar, permanecem quase sempre deitados, se alimentam mal e emagrecem, podendo vir a morrer.
Para o tratamento da frieira, são recomendados os seguintes procedimentos:
Separação dos animais doentes do restante do rebanho.
Realização da limpeza dos cascos afetados.
Tratamento das lesões com alguns desinfetantes.
Solução de tintura de iodo a 10%.
Solução de sulfato de cobre a 15%.
Solução de ácido pícrico (cascofen).
Nos casos graves, recomenda-se a aplicação de antibióticos. Entretanto, existem meios para prevenir a ocorrência de frieiras, tais como:
Manutenção das criações em lugares secos e limpos.
Aparação periódica dos cascos deformados.
Construção de pedilúvio na entrada dos chiqueiros, devendo abastecê-lo uma vez por semana, com desinfetantes específicos. O pedilúvio deve ser construído e localizado de modo a forçar os animais a pisarem nesses materiais quando de sua entrada nos chiqueiros. O volume da solução a ser utilizado com qualquer dos produtos deve ser suficiente para cobrir os cascos dos animais.
O pedilúvio consiste em um tanque feito de tijolos e argamassa de cimento, que deve ser construído na entrada do curral, aprisco ou chiqueiro. Tem a finalidade de fazer a desinfecção dos pés dos animais.
Dimensões do pedilúvio:
2,0 m de comprimento.
0,10 m de profundidade.
Largura: correspondente à largura da porteira.
Proteção lateral com cerca de arame liso ou ripas de madeira de 1,20 a 1,40 m de altura.
Os seguintes desinfetantes podem ser utilizados no pedilúvio:
Solução de formol comercial a 10%.
Sulfato de cobre a 10%.
Cal virgem diluída em água a 40% (alternativo de criação de caprinos).
O sinal mais evidente da doença é a manqueira. Os animais têm dificuldade para andar, permanecem quase sempre deitados, se alimentam mal e emagrecem, podendo vir a morrer.
Para o tratamento da frieira, são recomendados os seguintes procedimentos:
Separação dos animais doentes do restante do rebanho.
Realização da limpeza dos cascos afetados.
Tratamento das lesões com alguns desinfetantes.
Solução de tintura de iodo a 10%.
Solução de sulfato de cobre a 15%.
Solução de ácido pícrico (cascofen).
Nos casos graves, recomenda-se a aplicação de antibióticos. Entretanto, existem meios para prevenir a ocorrência de frieiras, tais como:
Manutenção das criações em lugares secos e limpos.
Aparação periódica dos cascos deformados.
Construção de pedilúvio na entrada dos chiqueiros, devendo abastecê-lo uma vez por semana, com desinfetantes específicos. O pedilúvio deve ser construído e localizado de modo a forçar os animais a pisarem nesses materiais quando de sua entrada nos chiqueiros. O volume da solução a ser utilizado com qualquer dos produtos deve ser suficiente para cobrir os cascos dos animais.
O pedilúvio consiste em um tanque feito de tijolos e argamassa de cimento, que deve ser construído na entrada do curral, aprisco ou chiqueiro. Tem a finalidade de fazer a desinfecção dos pés dos animais.
Dimensões do pedilúvio:
2,0 m de comprimento.
0,10 m de profundidade.
Largura: correspondente à largura da porteira.
Proteção lateral com cerca de arame liso ou ripas de madeira de 1,20 a 1,40 m de altura.
Os seguintes desinfetantes podem ser utilizados no pedilúvio:
Solução de formol comercial a 10%.
Sulfato de cobre a 10%.
Cal virgem diluída em água a 40% (alternativo de criação de caprinos).
Fonte:
embrapa.br
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